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O que acontece no mercado de filtros




A Vecoflow, empresa do Grupo Veco, especialista em controle de contaminação, investiu cerca de R$ 875 mil em sua nova linha de produção localizada em Campinas - SP. A expansão irá dobrar a capacidade produtiva da empresa, além de lançar uma linha de filtros para altas temperaturas com tecnologia inédita na América do Sul.
"Trouxemos equipamentos únicos no país, com alto grau de automação. Além do lançamento de novos tipos de filtros, devemos chegar a produção de 60 mil peças por mês", quantifica Raul A. Sadir, diretor geral do Grupo Veco.
O lançamento da Vecoflow traz uma evolução da linha de filtros para altas temperaturas, com o uso de separadores do mesmo material do meio filtrante, o que aumenta a eficiência e reduz perdas por perfuração dos filtros, causadas pelos separadores de outros materiais. Esse tipo de filtro é utilizado em diversos segmentos da indústria, como, por exemplo, em estufas de secagem de pintura automotiva. A nacionalização dessa tecnologia deve acarretar na redução de custo e do prazo de entrega para a indústria.
Pioneiro em tecnologias para controle de contaminação, o Grupo Veco comemora 38 anos de fundação. Inicialmente atuante no mercado farmacêutico e de pesquisas biológicas, hoje também desenvolve e produz equipamentos e filtros para a indústria automotiva, alimentícia, de papel e celulose e turbomáquinas. Se transformou em um dos principais fornecedores do setor automotivo, com a implementação de sistemas Full Supply de controle ambiental na área de pintura. Dentre seus clientes estão a Peugeot, Ford, Mitsubishi, Caterpillar, Marcopolo, Randon e NeoBus.
Fundado em 1974, o Grupo Veco é especializado em controle de contaminação ambiental. Composto pelas empresas: Vecoflow, CCL e CCL Farma, sendo a primeira fabricante de filtros e equipamentos e as duas últimas prestadoras de serviços de certificação, manutenção preventiva e corretiva. Localizada em Campinas, no interior de São Paulo, possui mais de 350 colaboradores, 8 unidades operacionais e 25 escritórios de atendimento no país.


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A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu um sistema de biofiltros que diminui a quantidade de gás metano (CH4) lançado na atmosfera, o biofiltro está em teste no Aterro Sanitário de Campinas, a 85 quilômetros da capital paulista. O sistema consiste em uma cobertura de bactérias lançada no aterro que filtra o CH4 produzido pelo lixo, transformando o gás poluente em água e gás carbônico. O processo biológico­ de oxidação do metano diminui até 50% a emissão do gás de efeito estufa.
O professor Fernando Marinho, coordenador da pesquisa, destaca que o gás carbônico é 21 vezes menos potente para gerar efeito estufa que o metano.
"A ideia é estudar qual a eficiência desse processo para que ele possa ser usado na cobertura de aterro de resíduos sólidos, seja ele sanitário ou não", explicou. Segundo ele, a solução pode ser adequada, sobretudo, para diminuição das emissões de poluentes em lixões, tendo em vista que, mesmo desativados, eles continuarão a produzir gases.
O pesquisador esclarece que o processo biológico de oxidação do metano foi descoberto há anos e já é amplamente difundido. A novidade dos estudos brasileiros está na aplicação em campo da tecnologia. "A maioria dos estudos eram feitos em laboratório. Iniciamos em 2004, juntamente com uma universidade canadense, os estudos em campo", disse.
Mesmo em aterros onde o gás é coletado e utilizado na geração de energia, parte do metano foge para a atmosfera, informou o professor. "Cobrindo o aterro com o biofiltro, a pequena parcela que escaparia é transformada em gás carbônico", destacou. Ele acredita que a combinação de aterros que coletam o gás e utilizam o filtro diminuiria ainda mais a emissão dos poluentes.
Marinho estima que a redução da emissão, com esse projeto, varia entre 20% e 50%. "[Quantificar] é um dos aspectos mais difíceis da pesquisa, porque a oxidação é muito dependente da condição atmosférica. Em uma semana pode oxidar muito, na outra, pode oxidar mais", esclareceu. Ele informou que esse procedimento ainda está em estudo. A partir do cálculo da quantidade de metano que deixa de ir para a atmosfera, o sistema de biofiltro poderá gerar créditos de carbono.
Além do aterro em Campinas, o projeto já foi desenvolvido em Caxias do Sul (RS) e começa a se expandir para outras cidades, entres elas o Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE). Ainda não há previsão, no entanto, para uma larga difusão do biofiltro. "Estamos desenvolvendo a pesquisa e fazendo a divulgação. Aqueles municípios que se interessarem, nós daremos assistência. É uma iniciativa dos municípios", propõe o pesquisador.
Fonte: Agência Brasil. Repórter: Camila Maciel.


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A Rodrinox foi fundada em 1990 e se especializou na fabricação de reatores, emulsificadores, misturadores, agitadores e filtros para líquidos, amplamente utilizados nos segmentos farmacêutico, cosmético, veterinário, alimentício, químico e outros, a Consolid tem 20 anos de expertise no desenvolvimento de soluções inteligentes para linhas de produção para o manuseio de produtos sólidos em processos de secagem, reação, granulação e mistura.
Segundo Roberto Weiss, diretor comercial da Consolid, "Um dos pontos mais importantes para a decisão de compra, foi identificarmos que a visão da Rodrinox é muito parecida com a nossa. As duas empresas têm uma grande preocupação na qualidade dos equipamentos fabricados, na relação com seus colaboradores e no atendimento ao cliente".
Segundo Roberto Reipert Gerente Comercial da Rodrinox esta junção proporciona ao mercado uma solução completa e inteligente para linhas de produção e armazenagem de produtos sólidos em processos de secagem, reação, granulação, mistura e agrega processos líquidos, vasos de pressão, reatores e outros equipamentos que operam sob severas condições de temperatura e pressão. "Estamos focados em desenvolvimento de projetos turn-key, e esta junção entre Consolid e Rodrinox traz ao mercado uma solução completa de transporte, armazenagem de sólidos e líquidos".
Com esta aquisição a Consolid espera atingir a meta de U$ 20 milhões de faturamento ainda para este ano e avisa que outras aquisições e parcerias com empresas locais e estrangeiras estão sendo estudadas.


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A Endress+Hauser possui, há 50 anos no mercado, a solução para medição de nível contínuo, medição de nível pontual, densidade e interface utilizando o princípio radioativo.
Tecnologia baseada no princípio de absorção da radiação Gamma pelo produto a ser medido, independente das características do processo, ou seja, quando a medição parece impossível devido a alta temperatura, alta pressão, produto abrasivo, produto tóxico, produto muito viscoso etc. A Endress+Hauser oferece a tecnologia perfeita, medidores radioativos, devido instalação do lado externo do tanque e/ou tubulação, não possui contato algum com o produto, facilitando assim, a instalação. Este sistema é composto por: fonte radioativa, container para armazenamento da fonte e transmissor, incluindo ainda como opcionais: suporte para montagem e display para configuração remota.

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Com investimentos previstos na ordem de  17,5 milhões de euros, anunciados em dezembro de 2010, a Ahlstrom inicia os processos finais para a sua linha Saturator Line, que deverá ser comercializada à partir do terceiro trimestre de 2012, ligeiramente a frente do cronograma planejado.
"Este aumento de capacidade da planta em Turim, Itália é um passo importante para a área de negócio de produtos para filtração da Ahlstrom. Estamos comprometidos a crescer como um fornecedor global no mercado de filtração, oferecendo uma linha completa de meios filtrantes para nossos clientes. Temos o prazer de oferecer as mais novas tecnologias de meios filtrantes e materiais de filtração avançados aos nossos clientes. Desta forma a Ahlstrom, está ajudando os nossos clientes a ficar a frente do mercado", afirmou Tommi Björnman, vice-Presidente Executivo, Filtration.
"Estamos entusiasmados com a linha Saturator Line, que tem equipamentos de controle eficientes que garantem a produção de um meio filtrante muito consistente, limpo e de alta qualidade", finaliza Gary Blevins, vice-presidente de Trasportation Filtration.


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