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Gm De Mogi Das Cruzes É Certificada Como Zero Aterro

A unidade da General Motors do Brasil localizada em Mogi das Cruzes, que produz componentes estampados, é a segunda fábrica da empresa no país e a 105ª no mundo a obter o certificado internacional do programa Zero Aterro (Landfill Free).


Gm De Mogi Das Cruzes É Certificada Como Zero Aterro


A unidade da General Motors do Brasil localizada em Mogi das Cruzes, na região do Alto Tietê do estado de São Paulo, que produz componentes estampados, é a segunda fábrica da empresa no país e a 105ª no mundo a obter o certificado internacional do programa Zero Aterro (Landfill Free). Naquela unidade todos os resíduos industriais do seu processo produtivo são destinados para a reciclagem. A primeira unidade a obter este estágio, em 2012, foi a fábrica da GM localizada em Gravataí (RS), onde são produzidos os modelos Onix, Prisma e Celta. Já a unidade de Joinville (SC), que produz motores e cabeçotes de alumínio, está em fase final de certificação.
"A sustentabilidade é mais que um simples conceito para a GM. Trata-se de uma cultura que promovemos e desenvolvemos junto a todos os nossos colaboradores e fornecedores diariamente", explica Luiz Carlos Peres, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul. Segundo o executivo, a busca permanente pelo desenvolvimento sustentável é uma das marcas da atuação da companhia. "O respeito ao meio ambiente é algo que está em nosso DNA e a fábrica de Mogi das Cruzes ilustra muito bem este nosso compromisso, a exemplo do que já havia acontecido com a unidade de Gravataí", avalia ele.
O evento de certificação contou com a presença de Luiz Carlos Peres, a diretora de Operações de Manufatura das unidades de Mogi das Cruzes e São Caetano do Sul, e outros integrantes da diretoria da empresa.
A unidade de Mogi das Cruzes iniciou o programa "Zero Aterro" em 2010 e, agora, certificada pela matriz da GM global, já recicla todos os resíduos gerados a partir da sua atividade industrial. Por este motivo é considerada como uma referência global na área de manufatura no quesito de sustentabilidade.
Além da capacitação dos empregados, a GM efetuou a instalação de "Ecopontos", que atuam como postos para a separação dos resíduos industriais, gerados por meio de uma coleta seletiva dos materiais. Todos os resíduos do processo de manufatura são reutilizados, reciclados ou co-processados, evitando sua destinação aos aterros industriais.
Inaugurado oficialmente em cinco de novembro de 1999 -, o complexo industrial da GM, hoje com 14 anos de existência, não para de crescer e está plenamente consolidado com um perfil operacional bastante amplo, incluindo a atividade de montagem, em especial, de subconjuntos para inúmeros modelos da linha de veículos Chevrolet produzidos no Brasil. Sua última grande expansão absorveu investimentos de R$ 50 milhões. Desde 29 de junho de 2010, a unidade ganhou novas células de montagem para o início de produção de subconjuntos.
De acordo com os princípios de sustentabilidade seguidos pela GM, a unidade de Mogi das Cruzes adotou, antes mesmo antes de sua implantação, todas as medidas necessárias de preservação ambiental da área total de 422 mil metros quadrados do complexo, incluindo uma estação de tratamento de efluentes e providências relativas à compostagem, além da busca do objetivo do "Aterro Zero".
"A GM do Brasil está em linha com os princípios globais de sustentabilidade e preservação do meio ambiente, especialmente nos municípios onde a empresa mantém suas atividades. A execução do programa ambiental é uma das ações desenvolvidas pelo Comitê de Sustentabilidade da subsidiária brasileira, conforme explica o gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da GM, Nelson Branco. "O comitê tem como missão integrar todas as áreas da empresa visando ao desenvolvimento e fortalecimento de iniciativas sustentáveis. E o Zero Aterro é uma iniciativa global da GM que, até 2020, deverá estar presente em todas as unidades de manufatura da empresa", explica ele. 
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