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Schneider Electric alcança a meta global de mais de 1 milhão de pessoas treinadas em gestão de energia

Com foco em habilidades verdes e inclusão de grupos vulneráveis, América do Sul responde por mais de 18% do total dos treinamentos realizados no mundo


A Schneider Electric, líder em transformação digital da energia e automação, alcançou, por meio de sua Fundação, a meta global de mais de 1 milhão de pessoas treinadas em gestão de energia com seus programas e parcerias educacionais gratuitos. Prevista para o fim de 2025, a meta foi atingida com dois trimestres de antecedência e representa um fortalecimento do compromisso da companhia com a inclusão social, a educação técnica e o desenvolvimento de competências voltadas à transição energética.

Com o apoio de uma ampla rede de parcerias educacionais que conecta instituições de ensino, organizações sociais e órgãos públicos em diferentes regiões do mundo, o plano de impactar 1 milhão de pessoas corresponde ao 11º objetivo do Schneider Sustainability Impact (SSI), principal indicador global de impacto sustentável da empresa. A marca foi possível graças ao projeto Youth Education & Entrepreneurship (YEE), criado em 2009, que já está presente em mais de 60 países e promove acesso a formação técnica, habilidades digitais, estímulo ao empreendedorismo e conscientização climática.

A Schneider Electric contribui para potencializar as chamadas green skills - competências relacionadas à energia limpa, automação, eletrificação e digitalização - fornecendo cursos gratuitos em atividades presenciais e também pela plataforma online Schneider Electric University, a fim de ampliar o acesso ao conhecimento técnico em todo o mundo. Para fortalecer essa agenda, Rafael Segrera, presidente da Schneider Electric para a América do Sul, lidera o grupo de trabalho “Empregos e Habilidades Verdes” da iniciativa Sustainable Business COP30, da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

“Superar a meta de capacitar 1 milhão de pessoas comprova o impacto da nossa estratégia e do nosso programa de acesso a treinamento. Além dos números, o resultado representa oportunidades reais para indivíduos de diferentes contextos sociais e mostra como a educação pode ser uma ponte entre a empregabilidade e o progresso sustentável das comunidades”, afirma Segrera.

Educação inclusiva ganha força na região

Os esforços educacionais frente à meta de treinamento ganharam protagonismo na América do Sul, que representa 18% do total global da Schneider Electric, com mais de 185 mil pessoas capacitadas. Destas, mais de 53 mil foram no Brasil, onde as ações são coordenadas em parceria com instituições estratégicas, incluindo SENAI, ETECs, CEAP, AFESU, UNILINS e Enactus. Essas iniciativas ocorrem em mais de 130 instituições de ensino técnico, estaduais e comunitárias distribuídas por diversas localidades da região.

A atuação da Schneider Electric no campo educacional na América do Sul é marcada por projetos inovadores que democratizam o acesso ao conhecimento técnico e impulsionam a aptidão profissional:

  • Barco Escola Samaúma: escola flutuante que percorre comunidades ribeirinhas levando qualificação técnica à região amazônica;
  • Treinamento com as ETECs: alunos recebem instrução prática na própria estrutura da Schneider Electric, em áreas como energia, automação e eficiência;
  • Educação no sistema carcerário: parceria com o Centro Universitário de Lins (UNILINS) e a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) já levou ensino técnico a 32 escolas em unidades prisionais;
  • Atividades voltadas a meninas em situação de vulnerabilidade: iniciativas com AFESU (Brasil) e JUANFE (Colômbia) promovem formação profissional e programas de contratação feminina.

“Acreditamos que o conhecimento é um direito fundamental, e, assim como a energia, deve estar ao alcance de todos”, afirma Karolina Gutiez, gerente Sênior de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade da Schneider Electric para a América do Sul. “Garantir o acesso à educação e ao desenvolvimento de habilidades é essencial para que a transição energética aconteça de maneira justa e inclusiva.”

Gustavo Fritz <gustavo.fritz@rpmacomunicacao.com.br>

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