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Como compensar o impacto da indústria no meio ambiente

Projeto Metro Verde é uma iniciativa do Grupo Hacasa, de Joinville, e apenas no primeiro empreendimento serão preservados 207 mil metros quadrados de mata


Em uma iniciativa pioneira no Brasil, o Grupo Hacasa, de Santa Catarina, lança o Projeto Metro Verde (Mv) para compensar, com a preservação de florestas de Mata Atlântica, o impacto da indústria da construção civil no meio ambiente.

A iniciativa ultrapassa as regulamentações e exigências dos órgãos ambientais e está alinhada ao DNA do grupo que, desde meados do século passado, compra e preserva áreas em toda a região Norte de Santa Catarina.


“Práticas como Metro Verde proporcionam um mundo melhor para todos e nos aproximam de um modelo sustentável. Este é o caminho que seguiremos nos próximos anos”, indica Fabiano Cordaro, superintendente da Hacasa. As práticas aproximam-se das ações de Governança Ambiental, Social e Corporativa -- do inglês para Environmental, Social and Governance (ESG).


O Metro Verde, lançado no final de fevereiro, prevê que para cada metro quadrado construído, uma quantidade equivalente de área de mata nativa na região Norte de Santa Catarina será preservada por um período mínimo de 10 anos, garantindo a captura do gás carbono gerado no processo industrial da construção civil.


Esta fórmula foi elaborada com base em dados de pesquisas científicas, como um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) sobre metodologia para determinação de emissão de gás carbônico na indústria da construção civil, explica Douglas Muller, engenheiro ambiental responsável pelo Programa Sustentabilidade Hacasa.


Muller lembra que a área preservada também inclui a preservação de todo o ecossistema. “De forma geral, todo o bioma será preservado, em um modelo que vai muito além da compensação de gás carbônico, mas engloba um alinhamento total a nova visão de sustentabilidade da Hacasa”, detalha o engenheiro.


A primeira compensação do Projeto Metro Verde será no residencial Ekoa, condomínio de alto padrão a ser construído em Joinville. Serão preservados 207 mil metros quadrados de Mata Atlântica para compensar a liberação de 2,66 toneladas de carbono. O gás carbônico é um dos principais gases associados ao efeito estufa e por isso é considerado prejudicial ao ambiente.


O Projeto Metro Verde será implantado em todos os novos projetos da Hacasa e também poderá ser utilizado por parceiros. Haverá um compromisso formal entre comprador do imóvel e a Hacasa para garantir a compensação ambiental. Atualmente, a Hacasa dispõe de quase 100 milhões de metros quadrados em áreas disponíveis para preservação.


“Trabalhamos com uma rede de empresas que compartilham de nossos princípios e valores no que tange a preservação ambiental e a sustentabilidade dos negócios. Esperamos, em breve, anunciar parcerias para que possamos implantar o Mv em outras incorporadoras do País”, garante.


Sobre a Hacasa - Fundada em 1983 pelo Grupo H. Carlos Schneider, e nasceu para administrar os imóveis de sua propriedade e, ao longo dos anos, tornou-se também uma incorporadora, sendo responsável pelo desenvolvimento de empreendimentos imobiliários diversificados, como shoppings centers, hipermercados, hotéis, loteamentos e condomínios em diversas regiões do país, tendo sua sede na cidade de Joinville, em Santa Catarina.

 

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