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A Dow Chemical Company e The Nature Conservancy anunciaram que estão se unindo com a Santa Vitória Açúcar e Álcool Ltda, uma joint venture entre a Dow e a Mitsui & Co. Ltd., para utilizar a planta brasileira da empresa, como o segundo local piloto de sua colaboração. Executivos da joint venture Dow-Mitsui (SVAA) e da TNC estiveram presentes no gabinete do governador de Minas Gerais para o anúncio público que contou com a presença do governador Antonio Augusto Junho Anastasia, membros de sua equipe, membros da imprensa, e também da secretária de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Dorothea Werneck.
Neil Hawkins, vice-presidente de Sustentabilidade e Meio Ambiente, Saúde e Segurança da Dow Chemical,  Pedro Suarez, presidente da Dow para a América Latina, João Campari, diretor do Programa da Mata Atlântica e Savanas Central da The Nature Conservancy e Yoshinobu Watanabe da joint venture Dow-Mitsui (SVAA) se reuniram com o governador para compartilhar uma visão geral dos objetivos da colaboração - bem como suas intenções comuns para a segunda planta piloto. Dow e TNC explicaram como o trabalho em Santa Vitória pode beneficiar as comunidades locais e a sociedade em geral, melhorando as decisões em torno de terras agrícolas, garantindo o acesso à água potável, a criação de habitats naturais, além da proteção e recuperação de florestas vitais.
"O grande passo começa com a unidade de produção, onde SVAA vai construir a maior operação integrada do mundo para a produção de biopolímeros feitos a partir de cana-de-açúcar renovável, incluindo o uso de resíduos de biomassa para alimentar a planta", disse Hawkins "Este projeto piloto oferece a oportunidade de entendermos como as operações da Dow irão impactar a natureza, e também de desenvolvermos abordagens que proporcionem soluções sustentáveis para uma variedade de desafios locais e globais", completou.
"Esta planta piloto, em particular, nos dá a oportunidade de trabalhar com SVAA nos estágios iniciais do planejamento da produção agrícola expandida e desenvolvimento local futuro", disse Campari. "A planta está localizada no coração agrícola do Brasil, onde há menos de 6% da vegetação natural, sendo um local altamente fragmentado e desprotegido. Com parceiros estratégicos e trabalhando juntos através da ciência aplicada, podemos gerar informações para as decisões de uso da terra para a agricultura e restauração florestal a fim de aperfeiçoar a produção de cana-de-açúcar e o valor do habitat para as comunidades locais, empresários e meio ambiente".
Dow Chemical Company e a Fundação Dow investirão juntas cerca de 10 milhões de dólares na colaboração ao longo dos próximos cinco anos.







O Estado de São Paulo passa a sediar, a partir de 13 de junho, uma das maiores biofábricas do mundo. A Syngenta acaba de inaugurar, em Itápolis, cidade localizada a 365 quilômetros da capital do Estado, a primeira unidade destinada a produzir 3,6 milhões de mudas de cana-de-açúcar batizadas de Plene.
"A inauguração da biofábrica da Syngenta consolida o Estado de São Paulo como o maior polo sucroalcooleiro do País, responsável por 60% do setor, pelos principais institutos de pesquisa e também pela tecnologia de toda a cadeia", afirma o presidente da Investe São Paulo, Luciano Almeida.
A tecnologia Plene é inovadora e foi desenvolvida no Brasil pela Syngenta para simplificar o processo de plantio ao oferecer mudas tratadas contra doenças e pragas. As mudas têm aproximadamente 5 centímetros de comprimento e representam uma evolução em relação ao sistema convencional, em que a cana é plantada com mudas de 40 a 50 centímetros. O plantio é feito por meio de máquinas menores e mais leves que as convencionais, o que promove uma menor compactação do solo, além de reduzir o consumo de biodiesel e facilitar o plantio direto nessa cultura.
"Entendemos que os desafios para o aumento da produtividade são vários. Somente com a integração de tecnologias e conhecimento poderemos trazer à cana um salto produtivo e sustentável e a Plene é uma das respostas para isso", disse o diretor global de cana-de-açúcar da Syngenta, Daniel Bachner. O potencial de receita da Plene é de US$ 500 milhões. "Trata-se de um dos principais projetos da Syngenta no mundo, e o mais importante em toda a América Latina", completa Bachner.   
Instalada em uma área de 480 mil m², a nova unidade resulta de um investimento de US$ 100 milhões e vai gerar 200 empregos diretos na região, chegando a 1,1 mil diretos e indiretos no período da safra.
Saiba mais: www.syngentaemitapolis.com.br


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