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Mercado

Confira as novidades no mercado industrial


Cristina Cestari é a nova CIO da Volkswagen para América do Sul
Com passagens pelo Banco Itaú e Brasil Warrant, executiva vai colaborar com modernização das operações da montadora
A Volkswagen anunciou Cristina Cestari como a nova Chief Information Officer (CIO) para a Região América do Sul. A executiva irá colaborar com a transformação digital que a montadora vem realizando nos últimos anos a fim de modernizar suas operações.
A profissional reportará para Ciro Possobom, COO da Volkswagen do Brasil, para temas nacionais, e para Alexander Seitz, chairman executivo da Volkswagen América do Sul, para os temas regionais. Cristina também fará parte do Comitê Executivo da marca na região.
Com vasta experiência em tecnologia da informação, a executiva atuou por 20 anos no Banco Itaú e nos últimos cinco anos esteve na Brasil Warrant, onde era responsável direta pelas equipes de TI e Operações. 
Cristina é graduada em Processamento de  Dados pela Fatec-Santos, possui MBA em Gerenciamento de Processos na ESPM e certificado de formação de Conselheiros de Administração no IBGC.
“É uma nova etapa que assumo com grande entusiasmo! O trabalho em parceria com todas as áreas da empresa e a manutenção de um diálogo constante sobre tecnologia vão acelerar nossa transformação e gerar resultados cada vez melhores”, afirmou a nova CIO.
Fonte: Automotive Business

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Renault do Brasil é premiada
Na 35ª Edição da Maiores do Transporte & Melhores do Transporte. Empresa foi destacada na categoria montadoras de veículos, por seu desempenho financeiro em 2021
A Renault do Brasil recebeu, durante a 35ª edição da premiação Maiores do Transporte & Melhores do Transporte, o troféu de melhor montadora de veículos. O resultado se dá pelo desempenho financeiro da empresa em 2021, analisado pela equipe da OTM Editora, organizadora da premiação e que publica também a revista Transporte Moderno.
No início de 2021 foi divulgado o plano estratégico mundial Renaulution e, no Brasil, anunciamos o investimento de R$ 1,1 bilhão para a renovação da gama atual de produtos no Brasil. Também tivemos importantes lançamentos como o Captur com motor turbo TCe (Turbo Control Effiency) 1.3 flex e o Zoe E-Tech 100% elétrico, reforçando a importância estratégica da nossa operação local — explica Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil. Na 35ª edição da premiação, foram coletados 1.292 balanços financeiros de empresas de 40 segmentos relacionados à atividade de transporte, que foram analisados para se chegar às vencedoras do prêmio.
Fonte: Revista Fator Brasil

 


 

Principais tendências para o mercado industrial em 2023 
Para a indústria latino-americana, 2023 será um ano com grandes desafios e isto representa, consequentemente, muitas oportunidades para as empresas do segmento. A dinâmica da América do Norte fará com que os mercados entrem em uma recessão curta, mas significativa, o que representará um cenário interessante para a região devido ao “gap” existente quando os efeitos dos Estados Unidos e Canadá forem sentidos. 
Na América Latina, são processados ??e fabricados produtos com demanda que se estendem por décadas, como o Cobre e o Lítio. Essa vantagem fez com que, ao contrário do imaginado, 2022 tenha sido um ano particularmente bom para o mercado industrial. Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Banco Mundial, o PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina deverá crescer 3% em 2022. Na região, não temos assistido a grandes projetos, mas sim a uma espécie de “despertar” pós-pandemia, onde houve uma reativação a vários níveis, com um crescente foco em projetos de modernização e manutenção.

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Perspectivas para o mercado industrial no pós-pandemia - Nesta fase pós-pandemia, pela primeira vez, a indústria enfrenta muitos desafios ao mesmo tempo. Entretanto, os segmentos com maior recuperação foram petróleo e gás, mineração e farmacêutico. Enquanto as duas primeiras tiveram um período de ajuste, a indústria farmacêutica exigia uma resposta imediata à crise.
Segundo cálculos da IQVIA, haverá um crescimento do mercado farmacêutico geral (varejo e canal institucional) de 12,5% em 2022 e 10,5% no próximo ano. E este segmento é o primeiro a se beneficiar da automação, tanto para seus processos quanto para sua regulação.
Neste sentido, a automação anda de mãos dadas com a agilidade e resiliência necessárias em momentos cruciais como a pandemia. Indo de encontro a isto, a nuvem ganhou grande relevância na forma de projetar, operar e controlar processos. Desta forma, a pandemia talvez tenha sincronizado todas as indústrias para terem senso de urgência na digitalização de suas operações.
Mercado industrial e tecnologia caminham juntos - Destacam-se aqueles que possuem amplo conhecimento da realidade do mercado latino-americano, entendendo os desafios e exigências das indústrias, tanto no segmento de automação e digitalização, quanto nos de sustentabilidade e produtividade.
Desta forma, as indústrias precisam entender onde estão em relação ao uso da tecnologia e, ao mesmo tempo, como avançar para o próximo nível operacional, centralizar suas operações, monitorar remotamente o que acontece em suas diferentes plantas e, claro entender como obter um ótimo sistema de segurança que os proteja de ataques cibernéticos. Tudo isto, respondendo às necessidades de sustentabilidade, que não é um problema da indústria, e sim, uma questão humana, uma vez que estar em sintonia com o que está acontecendo mostra relevância ao mercado.
Assim, é evidente que a necessidade das empresas em digitalizar suas operações as levou a sincronizar para avançar para outro patamar tecnológico e cada vez mais será possível observar uma necessidade homogênea das indústrias de evoluir isso de forma acelerada.
Fonte: EPR Comunicação Corporativa

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