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BorgWarner anuncia Neil Fryer como Vice-Presidente Global da unidade de negócios de Aftermarket
BorgWarner anunciou a nomeação de Neil Fryer como o novo Vice-Presidente da unidade de negócios de Aftermarket globalmente
Neil Fryer é nomeado vice-presidente e gerente geral da BorgWarner Aftermarket, sucedendo Alex Ashmore. Ele assumirá a responsabilidade de gerenciar globalmente o negócio de Aftermarket, que oferece marcas líderes de mercado, Delphi Technologies, Hartridge e Delco Remy, atendendo aos canais OES e Aftermarket Independente, com mais de 2.200 funcionários e presença em mais de 150 países.
“Estou muito feliz em assumir o negócio de Aftermarket da BorgWarner durante um período tão emocionante de mudança e crescimento”, disse Fryer. “Nossa missão permanece inalterada, fazer com que os veículos sigam de forma mais limpa, mais eficiente e que cheguem mais longe ao longo de suas vidas, ao mesmo tempo em que ajudamos nossos clientes do mercado de reposição a navegar pelas maiores mudanças que a indústria automotiva já enfrentou e realmente aproveitar as oportunidades que elas oferecem para um ambiente mais sustentável e com eficiência energética.”
Neil Fryer é um líder bem conceituado, membro de longa data da liderança sênior e veterano no setor de Aftermarket automotivo global, com amplo conhecimento adquirido em funções anteriores e responsabilidades mantidas no auto nível de nossa matriz. Ele ingressou na BorgWarner em 2020, como parte da aquisição da Delphi Technologies pela BorgWarner, onde mais recentemente atuou como vice-presidente de produtos, marketing e planejamento estratégico na Delphi Technologies Aftermarket. A combinação de sua experiência, cultura e motivação fazem dele um acerto ideal para esta posição para os nossos próximos estágios de crescimento.
Fonte: Grupo Printer 

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Diretoria da ANDAP toma posse para gestão de quatro anos
Rodrigo Carneiro é reeleito presidente juntamente com os vice-presidentes Alcides José Acerbi Neto e Armando Diniz Filho para o quadriênio 2022/2026
A diretoria da ANDAP – Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças, tomou posse, no dia 24 de janeiro, para a gestão 2022/2026. Rodrigo Carneiro foi reeleito para a presidência, assim como Alcides José Acerbi Neto e Armando Diniz Filho ocupam a vice-presidência. Os membros da diretoria também foram mantidos, em sua maioria, para gestão 2022/2026.
Com 50 anos de atuação, a ANDAP representa os principais distribuidores de autopeças do Brasil, responsáveis pelo abastecimento do mercado de reposição em todo o país.
A gestão que inicia vai seguir o planejamento atual na busca de atender as necessidades de seus associados diante dos desafios que se apresentam. A entidade tem se empenhado para promover conhecimento relacionado às tecnologias voltadas à gestão para empresas de distribuição. “Vivemos em um momento e que o digital se funde com o físico, sendo importante adaptar o negócio à nova realidade, movimento acelerado pelo desenvolvimento do comércio eletrônico”, afirma Carneiro.
Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa

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Recuperação Energética no Brasil fechou 2021 com mais de 1 bilhão em investimentos em geração de energia a partir do lixo
O setor de recuperação energética de resíduos está fechando o ano com significativo aumento de sua carteira de associados, entre eles os maiores players do mercado mundial do waste-to-energy, como Veolia (França), Hitachi Zosen Inova (Suíça), Babcock & Wilcox Renewable (USA), Ramboll (Dinamarca), Sacyr (Espanha) e Toyo Setal – Grupo Mitsui (Japão), que são algumas das empresas multinacionais que se associaram a ABREN em 2021. Além das que já faziam parte como, Sutco Brasil (Alemanha), Solvay (França) e Swan (Suíça).
Neste ano, a ABREN alavancou investimentos no setor de recuperação energética de resíduos, atendendo desde a elaboração de projetos por meio de consultorias especializadas, fabricação de equipamentos, construção de usinas e operação de concessões municipais. No início de 2021, a Associação tinha 30 associados, agora são mais de 50.
“Entre as empresas nacionais, destaca-se a Orizon Valorização de Resíduos, considerada hoje a líder do mercado de gestão de resíduos no Brasil e a única do setor listada na B3, que atua desde a gestão de aterros sanitários, captura de gás de aterro para geração de energia elétrica, produção de CDR para o coprocessamento, recuperação energética, reciclagem, entre outros serviços ambientais”, comenta o presidente da ABREN, Yuri Tisi.
A Orizon foi a responsável por viabilizar a primeira Unidade de Recuperação Energética de Resíduos (URE) no Brasil. Trata-se da URE Barueri, contratada no Leilão A-5 do MME, cujas obras iniciam no 1º semestre de 2022, com capacidade de gerar 20MW de potência instalada e tratar 870 ton/dia de RSU.
Segundo estudo da ABREN, considerando um cenário que representa 58% de todo o lixo urbano gerado no Brasil (RSU), englobando as 28 regiões metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes, somados aos municípios com mais de 200 mil habitantes, poderão ser demandados investimentos de R$ 78,3 bilhões (CAPEX), nas 274 usinas URE (94), CDR (95) e Biogás (85), além de instalações de centrais de reciclagem não computadas nesse valor. Assim, serão tratados 46 milhões de toneladas de RSU por ano, sendo destinados 62% para URE, 21% para CDR, 11% para biogás e 6% para reciclagem, somente 4% serão destinados a aterros. Serão gerados 15 mil empregos diretos, e evitará 63 milhões de toneladas de CO2 equivalente, o que corresponde a 192 milhões de árvores plantadas por ano, área similar ao Município de São Paulo.
A ABREN estima que tenham sido investidos cerca de R$ 150 milhões em usinas de CDR e coprocessamento, R$ 50 milhões em usinas de TMB e aproximados 
R$ 600 milhões na construção da URE Barueri, sendo que as obras se iniciam no 1º semestre de 2022 e devem ser concluídas em um horizonte de 32 meses.
Os associados da ABREN esperam investir mais de R$ 5 bilhões nas plantas que vão participar de leilões nos próximos meses. Estima-se que, nos próximos 10 anos, essas empresas invistam em torno de R$ 50 bilhões em usinas de recuperação energética de resíduos no Brasil.
Para 2022, a Associação trabalha para que sejam contratados 150 MW de potência instalada em leilões promovidos pelo MME, inclusão de energia gerada a partir de RSU nos diversos leilões A-4, A-5 e A-6, assim como nos leilões de capacidade. Também atua para que as emendas legislativas encaminhadas sejam aprovadas ainda em 2022, seja por meio de projetos existentes ou projeto próprio. Com apoio do Fórum do Meio Ambiente do Setor Elétrico (FMASE) e da Coalizão Valorização Energética de Resíduos, a ABREN conta com articulação ampla do setor privado para buscar a aprovação de instrumentos econômicos que irão alavancar ainda mais projetos waste-to-energy no Brasil.
A ABREN também espera que a ANEEL regulamente ainda neste 1º semestre de 2022 a geração distribuída por chamada pública, permitindo que as distribuidoras de energia elétrica contratem até 10% de sua demanda nacional, incluindo usinas de recuperação energética de resíduos. Além disso, existe a expectativa de que o mercado de crédito de carbono seja regulamentado e inicie a operação financeira no Brasil, o que valorizará os projetos de recuperação energética de resíduos no país, especialmente para atendimento do compromisso assumido pelo Brasil na COP 26, que traz a meta de redução de 30% do metano gerado até 2030.
Há também a perspectiva de que sejam editadas regulações específicas no âmbito da ANA, ANEEL e CONAMA para regular adequadamente todas as questões inerentes à recuperação energética de resíduos no Brasil.
Fonte: Fran Press Comunicação Corporativa

 


 

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