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MercadoMeio Filtrante, 5 anos
Intimamente ligada ao registro do mercado de filtros no país, a revista Meio Filtrante completou cinco anos de existência em 1° de abril de 2007. A idéia de uma publicação para o setor nasceu em 1986, quando o empresário João Batista Moura – atualmente com 26 anos de experiência no mercado de filtros – conheceu uma publicação similar durante uma de suas viagens aos Estados Unidos. “Fiquei encantado com a idéia de iniciar uma publicação no Brasil, por não haver literatura específica no país. Tudo vinha de fora, da Europa ou dos Estados Unidos”. Moura lembra que foi difícil disseminar a idéia. “Eu participava de um grupo setorial no Sindipeças, e comecei a buscar apoio por lá, enquanto amadurecia a idéia. Tentei até contato com a editora americana, que não demonstrou interesse em trazer o negócio para o Brasil, e tampouco encontrei respaldo nas editoras brasileiras”. Mas Moura estava firme no seu propósito e, em 2000, foi se distanciando dos seus negócios para dedicar-se à nova empreitada. “Foram dois anos de pesquisa até abril de 2002, quando fizemos a primeira edição, de 36 páginas (foto acima). Ainda tínhamos poucas matérias, mas muita força de vontade. A Meio Filtrante ficava mais definida a cada edição, aprendemos a fazer a revista no dia-a-dia. Só tínhamos uma certeza, na primeira edição já dizíamos: nasce uma referência no mercado de filtros”.
Em 2005, a partir da edição n°12, a revista passou a ser bimestral e com passar das edições aumentou o volume de páginas, matérias e anúncios. A revista firmou parceria com entidades correlatas como a ABRAFIPA e alavancou o nascimento da ABRAFILTROS – Associação Brasileira das Empresas de Filtros Automotivos e Industriais, da qual Moura foi eleito Presidente. “Agradeço o auxílio das empresas do setor, que sempre nos apoiaram e encontraram na Meio Filtrante uma fonte de conhecimento técnico e comercial, ambiente propício para a troca de informações e atualização tecnológica, o que sempre foi nosso objetivo”, finaliza. Atualmente, a revista é distribuída em todo o Brasil, para alguns países do Mercosul, da Europa e dos Estados Unidos, através de clientes, distribuidores e via e-mail/internet.

Filtros nos bueiros
Danos ao meio ambiente, poluição dos rios e enchentes. Esses são os focos do projeto Filtro de Bueiro, criada pelos irmãos SérgioMercado Paulo e Salomão de Souza Santos, empresários que viram uma solução para esses problemas graves. A patente é administrada na ONG Gastronomia, Turismo, Hotelaria e Meio Ambiente (Gath), no interior paulista. Segundo Sérgio Paulo, o projeto foi desenvolvido com variedade de formas e medidas para melhor ser adaptado, compreendendo as extremidades totais da boca de lobo. “O filtro é totalmente perfurado em medidas de meia polegada, tem o formato afunilado, facilitando a retenção dos resíduos e a passagem da água”, explica. Com esse modelo, garrafas pet, latas de alumínio, galhos, papéis, plásticos, pedras, terras e outros dejetos são barrados pelo filtro.
As unidades são fabricadas com fibra de vidro, plástico, aramaço, polipropileno e outros, conforme o custo/benefício de cada aplicação. Na região central de Piracicaba, em Limeira e na Empresa de Papéis Klabin o projeto já está sendo utilizado. “Temos uma média de contribuição por unidade de boca de lobo de 540 quilos de resíduos. Nos 30 filtros colocados na região central de Piracicaba, num período de 6 meses de coleta, foi apurado um valor por volta de 11 mil quilos de resíduos, sendo aproximadamente 60% reciclável e 40% de material orgânico, que poderia ser transformado em adubo”, conta Sérgio Paulo. Conheça melhor o projeto: presidencia@gath.org.br.

Setor que fatura US$861 mi por ano em destque
MercadoCada vez mais moderna, a indústria brasileira de máquinas-ferramenta oferece produtos com tecnologia de ponta e preço competitivo no mercado exterior. É em cima dessa perspectiva positiva que a 11ª FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura - apresenta inovações e oportunidades para este mercado que movimenta cerca de US$ 861 milhões ao ano no Brasil. Desse valor, US$ 221 milhões provém das exportações.
Segundo dados da Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, até o mês de junho desse ano, o faturamento já atingia US$ 429 milhões, desse valor, US$ 55 milhões correspondem às exportações. O país que mais importou máquinas-ferramenta foi a China. Segundo André Romi, presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta da Abimaq, os produtos fabricados no país têm sido cada vez mais valorizados e reconhecidos no exterior. “Isso é fruto de trabalho e investimentos contínuos para ganhar espaço nos mercados nacional e internacional, com base em tecnologia e preços competitivos” completa. O evento reunirá os principais fabricantes do segmento, incluindo empresas como Atlas Copco, Bosch Rexroth, Festo e Parker, entre os dias 21 e 26 de maio de 2007, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Saiba mais em www.feimafe.com.br e www.abimaq.com.br.
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