Prime Energy registra crescimento de 52% no volume de contratos no Mercado Livre de Energia
Máquina Cohn Wolfe -
Cenário reflete avanço nacional e consolidação do modelo como alternativa eficiente para setores como varejo e indústria
O aumento nos custos operacionais e a necessidade de previsibilidade têm levado empresas de diferentes setores, do varejo à indústria, a migrarem para o Mercado Livre de Energia (MLE). Entre janeiro de 2024 e setembro de 2025, a Prime Energy, comercializadora e fornecedora exclusiva das soluções da Shell Energy no Brasil para consumidores empresariais, registrou crescimento de 52% no volume de contratos no MLE, ultrapassando 53 mil MWh de energia adquirida por clientes de múltiplos portes e segmentos.
O avanço acompanha o cenário nacional. Dados recentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) indicam que, de janeiro a setembro deste ano, 18,3 mil novas unidades consumidoras migraram para o mercado livre, sendo 1.429 apenas em setembro, o que reforça o ritmo acelerado de adesões e o amadurecimento do modelo no país.
No setor varejista, a rede paulista Real Supermercados é um exemplo de empresa que vem colhendo resultados significativos com a migração. Segundo Gabriel Borges, diretor financeiro e sócio da rede, a decisão de sair do mercado cativo ocorreu em 2017, motivada pela busca por maior previsibilidade orçamentária e autonomia na gestão energética.
“Naquele momento, o modelo ainda não era amplamente adotado no varejo e não figurava como opção para muitas empresas. Hoje, registramos uma economia média entre 25% e 30% no custo total de energia e ganhamos capacidade de planejar com mais segurança em um cenário de volatilidade econômica”, afirma o executivo do Real Supermercado, que já tem parte da sua energia proveniente de fontes renováveis, contratadas via Prime Energy.
Na indústria, o movimento também reflete o amadurecimento do modelo. A SAGE, empresa que participa da cadeia produtiva do setor automotivo, avaliou fatores como a variação do custo de energia e previsibilidade. “A energia é um insumo decisivo para nós. Ao migrar, ganhamos previsibilidade e espaço para planejar o crescimento com mais segurança, algo essencial para processos industriais intensivos”, afirma Walter Pereira, Diretor de Compras e Custos da companhia.
De acordo com Rendelson Framil Jr., diretor de Marketing, Parcerias e Comercial da Prime Energy, a tendência reflete uma nova percepção das empresas sobre o papel da energia em seus negócios. “A energia segue como um recurso estratégico capaz de direcionar decisões dentro das empresas. As fontes renováveis têm ganhado protagonismo nesse movimento, impulsionando a busca por eficiência e por modelos de operação mais responsáveis e alinhados ao futuro da indústria e do varejo”, explica”, explica.
O executivo acrescenta que, atualmente, a Prime Energy oferece uma ampla cobertura que vai da migração a gestão e consultoria no Mercado Livre de Energia, com potencial de proporcionar redução de até 40% na fatura de energia, dependendo do perfil de consumo de cada cliente.
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