Cummins Brasil projeta encerrar 2025 com mais de 200 grupos geradores em operação no segmento de data centers
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Mais de 500 MW de energia garantidos para a infraestrutura digital do Brasil até dezembro deste ano
Com a rápida expansão da inteligência artificial, do tráfego digital e das aplicações em nuvem, a Cummins Brasil projeta encerrar 2025 com mais de 200 grupos geradores em operação no segmento de data centers, ou seja, aproximadamente 500 MW de energia para este setor. A líder em tecnologia de energia aposta em soluções robustas de alta potência, suporte direto ao cliente e tecnologias alinhadas às metas de disponibilidade, eficiência e sustentabilidade ambiental exigidas pela infraestrutura digital crítica.
Como parte de sua estratégia de atuação nesse mercado, a Cummins participou do DatacenterDynamics - DCD>Connect Brasil, em São Paulo (SP), em parceria com a Distribuidora Cummins Brasil. Durante o evento, a líder em tecnologia de energia apresentou a palestra “Vantagens da Instalação de Geradores em Carenagem 3.0 e 3.5 MW”, destacando como soluções modulares de alta densidade de potência contribuem para reduzir o tempo de implantação em até 25%, otimizar o uso do terreno, mitigar impactos de ruído e simplificar a integração ao cronograma de construção dos data centers. Com arquitetura plug-and-play testada em fábrica, tanques integrados e projetos customizados para áreas compactas, as soluções de 3 MW e 3,5 MW em carenagem oferecem menor custo civil, maior segurança operacional e conformidade global — pontos essenciais para a expansão acelerada de data centers de grande porte no Brasil.
“Os data centers se tornaram a espinha dorsal da vida digital moderna. São eles que sustentam redes sociais, transações financeiras, comandos de IA, armazenamento em nuvem e operações de e-commerce, entre outras funções essenciais”, afirma Cora Reis, gerente executiva de Vendas da Cummins Power Generation.
Segundo a gerente, uma falha de energia pode interromper serviços e impactar milhões de pessoas em poucos segundos. “Por isso, não há margem para erros nem tempo de inatividade. A energia precisa estar sempre disponível, e qualquer interrupção pode gerar prejuízos significativos e afetar a reputação do operador”, reforça.
Além da pressão por estabilidade, o setor convive com prazos cada vez mais curtos. Enquanto obras industriais tradicionais levam anos, centros de dados demandam soluções completas prontas para operação em até 24 meses. Para acompanhar essa dinâmica, a Cummins disponibiliza tecnologias como o grupo gerador C3500D6E, equipado com motor QSK95, de 95 litros, que entrega 3.500 kW com alta densidade de potência em um pacote compacto.
Com o avanço de tecnologias como machine learning e redes 5G, os data centers passaram a concentrar mais servidores em menos espaço — o que eleva a demanda por energia elétrica em áreas reduzidas. Nesse contexto, os grupos geradores operam como última linha de defesa, entrando em ação apenas quando a rede principal, os sistemas redundantes e os no-breaks falham. “E, quando acionados, precisam funcionar imediatamente, com total confiabilidade”, destaca Cora.
Essa robustez operacional é ainda mais essencial em regiões com infraestrutura elétrica limitada. No Brasil, onde o fornecimento público nem sempre é estável, contar com geração própria se tornou sinônimo de continuidade e segurança para operadores de data centers.
Outro fator crescente no setor é o alinhamento às metas de sustentabilidade. A Cummins desenvolve soluções compatíveis com biocombustíveis como B20, HVO e gás natural, contribuindo para os compromissos ambientais de seus clientes e para a estratégia global da companhia, conhecida como Destino ao Zero, voltada à redução das emissões em todas as suas operações e produtos.
Com produção nacional em Guarulhos (SP), engenharia local e rede de suporte em todo o país, a Cummins oferece soluções personalizadas para diferentes condições de clima, altitude e infraestrutura urbana, consolidando sua posição como parceira estratégica na nova era da infraestrutura digital.
“A energia confiável deixou de ser apenas uma base técnica. Hoje, ela é diferencial de negócio, pilar de reputação e fator decisivo para a competitividade no setor de data centers. Estamos preparados para entregar o que esses clientes exigem: velocidade, robustez e visão de futuro”, conclui Cora Reis.
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Juliana Sih
Rafael Borges