Barco a hidrogênio evidencia atuação global da GWM em soluções sustentáveis
Grupo Printer Comunicação -
Participação da montadora na COP30 reforça presença institucional e desenvolvimento de tecnologias limpas
A GWM marca presença na COP30 em Belém (PA) com uma iniciativa pioneira: a estreia do primeiro barco com tecnologia a hidrogênio verde da América Latina. O projeto é fruto da colaboração entre o Grupo Náutica, JAQ, Itaipu Parquetec e a GWM Hydrogen powered by FTXT, destacando a empresa como líder global em soluções sustentáveis e inovação energética.
A iniciativa se diferencia pela tecnologia da GWM Hydrogen powered by FTXT, que fornecerá todas as soluções necessárias para a operação do hidrogênio na embarcação, chamada de o Explorer H1. A FTXT é a subsidiária da GWM na China responsável pelo desenvolvimento de tecnologias de célula a combustível e componentes que utilizam hidrogênio. Fora do país asiático, a empresa adota a marca GWM Hydrogen, reforçando o posicionamento global da GWM nesse segmento. O Brasil foi escolhido para receber sua primeira ação internacional, consolidando-se como um polo de novas energias.
"A participação na COP30 com o barco a hidrogênio reforça o compromisso da GWM com a descarbonização e com o desenvolvimento de soluções concretas para a mobilidade sustentável, ao mesmo tempo em que fortalece nossa presença institucional no debate global sobre sustentabilidade", destaca Davi Lopes, Head da GWM Hydrogen-FTXT Brasil.
Durante o evento, a embarcação proporcionará uma experiência imersiva aos visitantes, com todos os sistemas a bordo, desde iluminação e climatização até cozinha e entretenimento, alimentados exclusivamente por hidrogênio, garantindo zero emissões de carbono. O barco também contará com um auditório para atividades educativas e institucionais, oferecendo espaço para discussões sobre ciência, tecnologia e sustentabilidade.
A tecnologia utilizada é baseada em células a combustível de hidrogênio, que geram eletricidade a partir de uma reação eletroquímica, produzindo apenas água como subproduto. Essa abordagem combina desempenho e eficiência energética, demonstrando o potencial do hidrogênio como alternativa limpa para o setor náutico.
Diego Weber <diego.weber@grupoprinter.com.br>
 
                     
                 
                     
                     
                    