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Smart Worker traz mais segurança e bem estar ao trabalhador e à empresa

E, se o Brasil ainda engatinhava nessa tendência há alguns anos, estudos de mercado indicam que o setor global de soluções para Connected Worker


Você já ouviu falar em Smart Worker? Ou em Connected Worker? Ou ainda em EPI Digital? Pode parecer mais um jargão em inglês, mas o conceito está longe de ser abstrato e está mudando o dia a dia de operários brasileiros ao conectar crachás, capacetes e EPIs inteligentes a sistemas que coletam e analisam dados em tempo real, tornando as fábricas mais seguras e os processos mais eficientes.

“Na prática, trata-se de trazer mais segurança e bem estar ao trabalhador e à empresa, a partir de um ativo digital inteligente, com equipamentos capazes de enviar informações sobre presença, tempo em zonas de risco, interações com equipamentos e sinais de fadiga”, explica Túlio Cerviño, CEO da Trackfy.

E, se o Brasil ainda engatinhava nessa tendência há alguns anos, estudos de mercado indicam que o setor global de soluções para Connected Worker deve ultrapassar a marca de US$ 6 bilhões nos próximos anos, com crescimento médio superior a 15% ao ano até 2030 (MarketsandMarkets). No país, diferentes levantamentos mostram que entre 30% e 40% das indústrias já avançaram em projetos de digitalização e automação industrial, o que acaba impulsionando a adoção de tecnologias como o Connected Worker.

Esse movimento, no entanto, não surgiu do nada. Ele é parte de uma longa jornada de transformação digital que começou ainda nos anos 1990. “Ali na década de 90, no início, as empresas não tinham nada digitalizado. Projeto de engenharia era feito na prancheta, e toda a documentação era gerida em papel. Foi nessa época que surgiram os chamados CADs, como SolidWorks, Catia e PDMS, por exemplo, que representam o primeiro passo: a digitalização do projeto”, relembra Cerviño.

Túlio Cerviño, CEO da Trackfy

Na sequência, veio a digitalização do planejamento e da gestão: “Com ferramentas como SAP, Oracle e o próprio Microsoft Office, começamos a abrir ordens de serviço, fazer o planejamento da execução e controlar documentos de forma digital. Isso aumentou a produtividade e revolucionou a forma como a engenharia e a construção operavam.”

Mas um ponto central ainda permanecia analógico: o campo. “A única parte que ainda não havia sido digitalizada era a execução das atividades em campo, ou seja, o que as máquinas e os profissionais realmente fazem na linha de frente, durante a operação. E é exatamente isso que o Smart Worker e o Connected Worker vêm resolver. A gente está digitalizando o último elo da cadeia, com sensores, EPIs inteligentes e dados em tempo real. É o mesmo salto que demos com os CAD’s e CAE’s para projeto e EPPM’s/ERP’s para gestão, agora no chão de fábrica”, completa.

Por aqui, a Trackfy é a pioneira nesse movimento. Utilizando dispositivos vestíveis que monitoram presença, movimentação e condições de segurança, a empresa está presente em praticamente todas as maiores indústrias do país, ajudando a reduzir acidentes, aumentar a produtividade e melhorar a experiência dos trabalhadores.

“A ideia não é apenas obter dados, e sim agir com inteligência, trazendo análises práticas para os gestores e garantindo mais segurança para quem está na linha de frente”, conta Cerviño. “A tecnologia deixa de ser um fim em si mesma para se tornar um instrumento de cuidado com as pessoas, ao mesmo tempo em que traz ganhos operacionais reais para as empresas”, completa.

Cerviño destaca que “os clientes reportaram redução de até 40% nos incidentes de segurança em áreas monitoradas e ganhos de produtividade médios de 20% no dia a dia de manutenção e operação, ao otimizar fluxos e reduzir tempos de parada não programada”.

Outros resultados nas operações falam por si. “Já tivemos casos em que as empresas ganharam com redução de 1,5% em custos com seguro, enquanto reduziam em 50% o tempo médio nas evacuações de emergência e encurtavam em 25% os cronogramas de projetos. Com a tecnologia aplicada ao chão de fábrica, a produtividade média cresce 67%, com retorno sobre o investimento até 50 vezes superior ao valor investido, ao mesmo tempo em que as empresas melhoram de forma consistente a experiência e a segurança dos trabalhadores”, afirma.

Com o Smart Worker, empresas conseguem, por exemplo, monitorar zonas críticas e enviar alertas automáticos em caso de riscos e entradas não autorizadas, além de gerar relatórios inteligentes sobre produtividade de equipes e uso de ativos, permitindo decisões rápidas e baseadas em dados.

“Investir em tecnologia de monitoramento inteligente é investir na sustentabilidade do negócio, no bem-estar dos trabalhadores e na eficiência operacional. A fábrica do futuro é aquela que consegue proteger vidas e crescer de forma sustentável, e o Smart Worker é uma peça fundamental nessa equação e a última parte da digitalização de toda a cadeia de gestão de um processo industrial e de construção”, reforça Cerviño.

O CEO finaliza dizendo: “Mais do que tendência, o Smart Worker é hoje uma realidade que conecta os propósitos de ESG à rentabilidade industrial, transformando a maneira como as indústrias operam, cuidam das pessoas e olham para o futuro".

Sobre a Trackfy Tecnologia: https://trackfyapp.com.br/

Referência: https://www.marketsandmarkets.com/Market-Reports/connected-worker-market-144109467.html

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