ISA ENERGIA BRASIL reafirma seu compromisso com a mitigação das mudanças climáticas
RPMA Comunicação -
Objetivo é reduzir em 90% as emissões de Gases de Efeito Estufa até 2050
A ISA ENERGIA BRASIL, líder em transmissão de energia no País, alinhada à ambição climática de sua controladora, ISA, reafirma seu compromisso com a mitigação das mudanças climáticas ao anunciar sua trajetória para alcançar emissões líquidas zero (Net Zero) até o ano de 2050. Esta estratégia combina ações de mitigação e adaptação climática, com metas claras: reduzir 60% de suas emissões até 2040 e alcançar uma redução absoluta de 90% até 2050 em suas emissões de escopo 1, 2 e 3, com base no ano de 2022. As emissões remanescentes serão compensadas, alinhando a Companhia ao Acordo de Paris e ao objetivo global de limitar o aquecimento a 1,5°C até 2100.
“Na ISA ENERGIA BRASIL a transição energética é parte integral de seu modelo de negócio e estamos comprometidos com um futuro limpo, resiliente e justo, atuando com soluções que promovam uma economia de baixo carbono. Embora o setor de transmissão tenha uma pegada de carbono relativamente reduzida, isso não nos exime da responsabilidade de avançar na descarbonização das nossas operações e de influenciar positivamente toda a nossa cadeia de valor. Como protagonista da transição energética no Brasil, orientamos nossas ações com responsabilidade e visão em longo prazo”, afirma Rui Chammas, Diretor-presidente da ISA ENERGIA BRASIL.
Carbono Neutro – um passo importante neste compromisso
Desde 2021, a ISA ENERGIA BRASIL é certificada pelo Instituto Colombiano de Normas Técnicas y Certificación (ICONTEC) como empresa “Carbono Neutro” ao lado da ISA e suas empresas na Colômbia, Brasil, Peru, Chile e Bolívia. Essa certificação cobre mais de 49.000 km de circuitos de transmissão, 7.000 km de fibra óptica e 811 km de vias, o que posiciona a ISA como a empresa de transmissão certificada com maior cobertura geográfica na América Latina.
A empresa tem avançado na agenda de gestão climática e entre as principais conquistas, destaca-se a redução de 20% nas emissões de gases de efeito estufa nos últimos três anos, resultado de ações como o controle rigoroso de vazamentos de SF6 e a implementação de autogeração de energia renovável por meio de usinas solares próprias. A companhia também investe em soluções que reduzam o impacto ambiental na construção de projetos como a adoção de drones na construção e operação de ativos.
Publicou recentemente a sua Jornada Climática, em que detalha os avanços, aprendizados e próximos passos rumo a uma operação com emissões líquidas zero. O documento reforça o compromisso da ISA ENERGIA BRASIL com a transparência e a prestação de contas, evidenciando como a empresa integra a agenda climática à sua estratégia corporativa. Ao compartilhar sua trajetória, a Companhia busca inspirar e mobilizar parceiros, clientes, colaboradores e a sociedade para uma transição energética justa e colaborativa, reafirmando seu papel como agente de transformação rumo a um futuro de baixo carbono.
Uma visão climática integral
O programa Conexão Jaguar é um pilar estratégico para compensar as emissões residuais, sendo uma plataforma que viabiliza o desenvolvimento de projetos certificados de restauração e conservação ambiental nos territórios onde a ISA e suas empresas estão presentes. “Queremos ser reconhecidos não apenas por reduzir nossa pegada, mas por liderar soluções de alto valor para outros atores do sistema energético. Com o Programa Conexão Jaguar, ativamos a natureza como aliada na luta contra as mudanças climáticas”, complementa Ana Carolina David, Gerente de Sustentabilidade da ISA ENERGIA BRASIL.
Com sete anos de atuação na esfera da conservação, o Programa Conexão Jaguar apoia, atualmente, iniciativas na Colômbia, no Brasil e no Peru, que alcançam, juntas, uma redução potencial de mais de 7 milhões de toneladas de CO2 em mais de 868 mil hectares de florestas e com 188 espécies de fauna registradas por meio de armadilhas fotográficas - algumas em algum grau de ameaça, como a onça-pintada e a arara.
No Brasil, particularmente, o programa contribuiu com o financiamento e o apoio técnico do primeiro projeto REDD+ certificado no Pantanal, com gestão realizada pelo Instituto Homem Pantaneiro (IHP) e o projeto REDD+ Rio Muru, contribuindo para a proteção de mais de 175 mil hectares de florestas.
Kelly Queiroz <kelly.queiroz@rpmacomunicacao.com.br>