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Umicore relembra a importância do avanço contínuo em prol de uma mobilidade mais limpa e sustentável

44% das emissões provenientes do consumo de combustíveis fósseis tiveram origem no setor de transportes


No Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Umicore relembra a importância do avanço contínuo em prol de uma mobilidade mais limpa e sustentável.  De acordo com os dados mais recentes do Balanço Energético Nacional (BEN), publicação ligada ao Governo Federal, 44% das emissões provenientes do consumo de combustíveis fósseis tiveram origem no setor de transportes. Neste contexto, o catalisador automotivo se destaca como um importante aliado na redução das emissões veiculares.

Como funciona o catalisador?

Miguel Zoca, Gerente de aplicação de produto da Umicore, explica que o catalisador é um substrato, cerâmico ou metálico, revestido por óxidos e metais nobres como ródio, paládio e platina.  Localizado entre o motor e o escapamento do carro, o componente tem a função de converter gases poluentes, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC), em substâncias inofensivas à saúde humana e ao meio ambiente. Essas conversões ocorrem por meio de reações químicas.

“O conversor catalítico, nome pelo qual também é conhecido, reduz sensivelmente as emissões de poluentes nos veículos equipados com motores a combustão. Entre 10 e 15 anos, cada peça evita que cerca de uma tonelada de gases tóxicos atinja a atmosfera, o que equivale a uma média de 110 kg por ano, ou 300 gramas por dia, por veículo”, diz Zoca. “Sem o catalisador, os veículos poluiriam, em média, de cinco a dez vezes mais”.

No Brasil, o item é obrigatório desde 1997, para garantir que a frota nacional esteja em conformidade com o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Neste ano, por exemplo, entrou em vigor a primeira fase do L8, normas voltadas para leves.

Catalisadores são aliados da saúde pública

Sem os catalisadores, os poluentes não tratados elevariam o índice de doenças na população, principalmente em centros urbanos. Com a ação destas tecnologias, os hidrocarbonetos se transformam em vapor de água e gases inofensivos. Sem essa atuação, essas substâncias seriam emitidas em grande escala, podendo causar irritação nas vias respiratórias, anemia, leucemia e câncer pulmonar.

Outro gás perigoso é o monóxido de carbono, responsável por provocar asfixia sistêmica, pneumonia e danos cerebrais. O catalisador o converte em gás carbônico (CO2), uma substância naturalmente exalada pelos seres humanos durante a respiração.

Já os óxidos de nitrogênio, que causam ardência nos olhos, irritação nasal, bronquite, enfisema, insuficiência respiratória e mutações genéticas, são transformados pelo catalisador em nitrogênio (N2), o principal componente da atmosfera, representando cerca de 75% do ar que respiramos.

Globalmente, esses componentes e outros tipos de catalisadores produzidos pela Umicore impediram que 2,4 milhões de toneladas de NOx fossem emitidas na atmosfera em 2023.

Catalisador automotivo também está na cadeia da economia circular

Além de fornecer essa solução, a Umicore é capaz de fechar eficientemente o ciclo de vida dos materiais com a reciclagem, uma das atividades de negócios da organização, e destinação correta dos outros componentes. “Produzimos materiais para uma vida melhor e a sustentabilidade está no centro de quem somos e de tudo o que fazemos”, afirma Cláudio Furlan, Gerente Comercial da Umicore no Brasil. “A reciclagem de conversores catalíticos usados não apenas evita o descarte em aterros sanitários, como também reduz a demanda por minérios”.

Para saber mais sobre o funcionamento do catalisador, acesse o e-book preparado pela Umicore: https://www.umicore.com.br/storage/regiobr/e-book-umicore-catalisador-24-10.pdf

Aryane Costa (aryane.costa@grupoprinter.com.br)    

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