Ambipar firma um acordo com o Supremo Tribunal Federal para realizar a compensação total das emissões de gases de efeito estufa
GBR Comunicação -
A Ambipar participou e foi a vencedora de um rigoroso e abrangente processo seletivo promovido pelo Supremo Tribunal Federal
A Ambipar, líder global em soluções ambientais, firmou um acordo inédito com o Supremo Tribunal Federal (STF) para realizar a compensação total das emissões de gases de efeito estufa (GEE) relacionadas às atividades da mais alta instância do Poder Judiciário. A cerimônia de assinatura da parceria ocorreu nesta semana e contou com a presença do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, do CEO da Ambipar, Tercio Borlenghi Junior, a head global de soluções em carbono da empresa, Soraya Pires, e o presidente global institucional da Ambipar, Vinicius Silveira.
“Estamos muito felizes e honrados por termos sido escolhidos como a empresa responsável pela neutralização das emissões do STF. Este é um marco importante, pois trata-se de uma agenda essencial para o nosso país e que certamente será amplamente discutida durante a COP30, que acontecerá neste ano no Brasil. Esperamos que essa iniciativa se estenda a todos órgãos governamentais e instituições privadas, em benefício do meio ambiente”, celebra Tercio Borlenghi Junior.
O acordo contempla a compensação das emissões de GEE referentes aos anos de 2023 e 2024, com base em um levantamento que avaliou o impacto ambiental das atividades do Tribunal. A Ambipar, vencedora do chamamento público promovido pelo órgão, executará o projeto em regime de cooperação mútua, com rastreabilidade garantida por meio da plataforma Ambify. Isso permitirá verificar a origem e o destino dos créditos de carbono utilizados na compensação. Posteriormente, serão apresentados o cronograma, o plano de trabalho e as obrigações de todas as partes envolvidas.
Essa iniciativa está alinhada à resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determina que os órgãos do Poder Judiciário implementem planos para reduzir e compensar suas emissões de gases de efeito estufa até 2030.
“Esperamos que essa iniciativa seja replicada por outros órgãos do Poder Judiciário e por demais instituições federais, para que possamos reduzir, cada vez mais, o impacto ambiental das atividades públicas e contribuir efetivamente para a meta de descarbonização”, complementa o CEO da Ambipar.
O que são créditos de carbono?
Créditos de carbono são certificados que representam a compensação de uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) ou gases equivalentes que deixaram de ser emitidos ou foram removidos da atmosfera por meio de projetos sustentáveis, como reflorestamento, geração de energia limpa ou conservação ambiental. Funcionam como uma “moeda ambiental” que pode ser adquirida por empresas ou países para compensar suas próprias emissões, promovendo a redução global de gases de efeito estufa e incentivando práticas mais ecológicas.
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