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HORSCH anuncia a sua expansão no Mato Grosso

Com foco no agro, HORSCH passa a fazer parte da linha de produtos da Agroluz Comercial, no Mato Grosso. Agronegócio representa mais de 50% do PIB do estado


Fomentador do Produto Interno Bruto (PIB) e com recorde de abertura de capital de empresas na bolsa de valores brasileira, no ano passado, o agronegócio é indicado por economistas como a única alavanca da economia em 2022, mantendo o Brasil no topo da pauta da alimentação da população mundial. Neste sentido, depois de registrar um crescimento de 42,5% no faturamento em 2021, o setor de máquinas e insumos agrícolas espera uma elevação de 5% para o volume de negócios em 2022, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Sabendo disso, a multinacional alemã HORSCH, fabricante de máquinas agrícolas, acaba de anunciar a sua expansão no Mato Grosso, na região de Campo Novo do Parecis, através da concessionária Agroluz Comercial.

Para Felipe Schneider, sócio e responsável pela Concessão da Agroluz Comercial, ter a presença de uma marca forte como a HORSCH, líder global de tecnologia agrícola inovadora e soluções modernas para o cultivo do solo, a semeadura e a proteção de plantas, no seu portfólio, é sinônimo de qualidade e segurança para o cliente que, por lá, está sempre em primeiro lugar: “Tanto é que nosso lema é ‘paixão por cultivar relacionamentos’”.

Por sua vez, Rodrigo Duck, diretor-geral da HORSCH, afirma que estar ao lado de uma empresa que tem mais de oito décadas de presença no mercado de agronegócio nacional representa grande oportunidade de manter boa relação com o setor produtivo e criar mecanismos para tornar o ambiente econômico cada vez melhor, melhorando a qualidade de vida da população em geral.

Conhecido como o “celeiro do país”, de acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), no Mato Grosso, o agronegócio representa 50,5% do PIB do estado.

Mercado

O Brasil está em quarto lugar entre os maiores produtores de grãos (arroz, soja, milho, cevada e trigo) do mundo, ficando atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Índia, sendo responsável por 7,8% da produção mundial, conforme aponta a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura.

Engenharia de Comunicação <imprensa@engenhariadecomunicacao.com.br>

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