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Sustentando uma cultura de transformação contínua nas empresas familiares

Além do digital, mudanças incluem propósito, cultura organizacional e alinhamento com ESG


A pandemia tornou os desafios de negócios mais voláteis, complexos e ambíguos, exigindo um processo de transformação ininterrupto e uma mentalidade constante de avaliação de riscos, internos e externos. Esta é uma das principais conclusões da publicação "Sustentando uma cultura de transformação contínua nas empresas familiares", organizada pela KPMG, a partir de uma série de debates com líderes deste segmento para discutir o papel das mudanças provocadas pela pandemia de covid-19.

O documento é o primeiro de uma série dividida em quatro partes que propõe reflexões sobre as possibilidades e limites capazes de afetar uma empresa familiar. Aspectos como estratégia de negócios, modelos de transformação contínua e gerenciamento de riscos empresariais também são abordados no levantamento de maneira clara e objetiva, com insights que colaboram para o desenvolvimento e implementação de planos de ação.

"A mudança transformadora em negócios familiares é motivada pela visão de futuro, com execução de qualidade no presente e alinhamento entre visão de longo prazo e o propósito do negócio e valores da família. Vivemos em tempos de fazer a diferença e gerar mais impacto positivo genuíno e não apenas neutralizar os aspectos negativos que qualquer negócio gera. Temos uma grande oportunidade de revisitar tudo isso no contexto de ESG", resume o sócio-líder de Private Enterprise da KPMG no Brasil e na América do Sul, Jubran Coelho.

Segundo os executivos ouvidos pela KPMG, a transformação provocada pela pandemia precisa extrapolar o digital e abranger o propósito e a cultura dos proprietários e da organização. Com isso, tecnologia e sistemas operacionais tornam-se relevantes, mas os impactos humano, ambiental, social e de governança, que compõe as práticas de ESG, são classificados como imprescindíveis.

A publicação destaca ainda que a adoção de novas tecnologias e a ampliação dos recursos digitais garantem esforços de transformação mais eficientes, especialmente, quando combinada com a experiência das gerações mais velhas da família, que já enfrentaram crises anteriores. Essa combinação de competências é reconhecida como fundamental para o sucesso no enfrentamento da pandemia.

"Muitas empresas familiares tiveram de realizar correções rápidas para que pudessem continuar funcionando em um ambiente de trabalho híbrido ou remoto. O foco inclinou-se para a transformação digital das operações e, depois, voltou-se para o relacionamento direto com os clientes. O que ficou evidente, porém, é que as empresas que estão no início do ciclo de vida, como as da primeira geração, foram as mais propensas a ser intuitivamente transformacionais e flexíveis", observa a sócia-diretora de Private Enterprise da KPMG no Brasil, Carolina Oliveira.

A publicação pode ser consultada na íntegra por meio deste link.

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