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Meio Ambiente

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O consumo de energia elétrica de um compressor representa cerca de 80% dos custos ao longo de sua vida útil, o que ressalta a importância da economia de energia nos sistemas de geração de ar comprimido. Na indústria, tais sistemas representam, em média, 10% do consumo de energia elétrica. Em uma empresa, estes custos podem chegar a 40% do total.
Investindo constantemente na redução do consumo de energia, a Divisão Oil-free Air da Atlas Copco anunciou que a sua série ZR de compressores de ar, isentos de óleo e resfriados a água, com sistemas de recuperação de energia integrados, é a primeira no mundo a receber a certificação TÜV no que diz respeito a "nível zero de consumo de energia" em determinadas condições de aplicação. Foi comprovado que 100% da entrada de energia elétrica pode ser recuperada em forma de água quente. Com estes compressores "carbono zero", indústrias que utilizam grandes volumes de água quente e vapor podem reduzir significativamente suas despesas com energia, principalmente no setores de alimentos e bebidas, laticínios, papel e celulose, produtos farmacêuticos, químicos e petroquímicos, usinas elétricas, salas esterilizadas e têxteis.


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Certificação atesta que a empresa segue os padrões mundiais de gestão ambiental
A ThyssenKrupp Elevadores conquistou a certificação da ISO 14001, norma que estabelece as diretrizes básicas para o desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental dentro da empresa. A certificação foi concedida em novembro pelo BSI (British Standards Institution), órgão inglês e referência mundial em processos de normatização.
A empresa é a primeira no Brasil do setor de elevadores a obter a ISO 14001, fato que demonstra a preocupação da ThyssenKrupp Elevadores com processos internos de qualidade e de preservação do meio ambiente. A empresa já possui a certificação ISO 9001 (gestão de qualidade), na qual foi recertificada agora junto com a ISO 14001.
Na área de gestão ambiental, a empresa já adotava várias iniciativas na Matriz de Guaíba, Rio Grande do Sul, onde fica a planta industrial, responsável pela fabricação de elevadores, e a área administrativa da empresa. Entre elas, coleta seletiva de lixo, implantada há 15 anos, e a destinação adequada de todos os resíduos originários do processo de produção (resíduos sólidos e efluentes líquidos).
No processo de certificação a empresa deu um passo além, pois a norma determina uma avaliação criteriosa de todos os aspectos que integram a rotina da empresa e o impacto de cada um no meio ambiente. Desde o simples ato de tomar um cafezinho até procedimentos com o público externo, como os prestadores de serviços, foram avaliados. "Em seguida, tivemos que rever alguns conceitos, ou seja, não é apenas uma ação paliativa, mas sim, de avaliação sobre o impacto ao meio ambiente e como reverter esta questão", atesta José Ramiro, gerente da Divisão de Garantia da Qualidade da ThyssenKrupp Elevadores e coordenador do processo de implantação da ISO 14001.
O engajamento dos colaboradores foi fundamental para o processo, realizado em um prazo recorde de seis meses. "É, sem dúvida, um grande diferencial da companhia e que teve um impacto muito positivo no resultado final de todo o processo", avalia Ramiro.
Agora, a empresa se prepara para iniciar o processo de certificação na ISO 14001 nas filiais de todo o Brasil. Em um futuro breve, a meta é obter a certificação OHSAS 18001 em sistemas de gestão de saúde e segurança. "Nosso objetivo é avançar cada vez mais em busca de qualidade nos processos da companhia", finaliza o executivo.


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Uma das preocupações atuais das indústrias e comércios de alimentos, produtos perecíveis e poluentes, é em relação à eficácia de seus processos de higienização e sanitização. Aliar altos níveis de qualidade nesses procedimentos e ainda controlar possíveis impactos ambientais tornou-se uma busca incessante – e desafiadora – para as empresas do ramo, que esbarram em problemas técnicos para conciliar tais demandas com eficácia. Foi com esse objetivo que a Wap, após dois anos de pesquisas e testes, apresenta ao mercado o seu mais novo produto: a lavadora Wap O3.
O equipamento utiliza ozônio misturado à água e comprovou ser um eficiente desinfetante, eliminando, além das partículas de resíduos, bactérias (como coliformes fecais), parasitas e fungos. Para isso, a Wap contou com a parceria do Laboratório de Tecnologia Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR) – cuja finalidade é atestar a segurança do equipamento.


O ozônio (O3) é um gás incolor existente na atmosfera e é gerado pela ação dos raios elétricos nos átomos de oxigênio (O2) existentes no ar. É um tipo diferente de oxigênio - chamado isótopo - formado por moléculas com três átomos, ao invés de dois. É este terceiro átomo, muito instável, que dá a ele alto poder oxidante.


• Mata vírus e bactérias por contato mais rápido que o cloro.
• Mata algas, fungos e microorganismos.
• Oxida óleos e precipita substâncias solúveis.
• Remove o excesso de ferro e manganês naturalmente, sem aditivos químicos.
• Remove cor, odor e sabor.
• Ozônio não deixa resíduos, seu único subproduto é o oxigênio.
• Elimina a matéria orgânica que causa turvação e mau cheiro na água.
• É muito mais seguro que o cloro, porque é produzido no local de utilização e na quantidade necessária para o tratamento, não necessitando de manuseio e estocagem de produtos potencialmente voláteis.
• O cloro é classificado como produto químico tóxico pela EPA - Enviromental Protection Agency - EUA.

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