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Confira as novidades no mercado industrial



MercadoSolução da Zeppini evita que água contaminada por resíduos oleosos causem danos ambientais.
A Hydro Z, divisão de negócios da Zeppini, levou para a FEICON BATIMAT 2010, a caixa separadora de água e óleo, equipamento que separa resíduos oleosos da água, evitando a contaminação de lençóis freáticos, rios, mananciais, ou que esses resíduos sejam despejados no sistema de esgoto sem prévia adequação.
O produto deve ser instalado em concessionárias, lava-rápidos, estacionamentos, garagens, oficinas mecânicas, postos de serviços ou qualquer empreendimento que manipule resíduos oleosos.
A caixa separadora Zeppini é fabricada em polietileno, o que evita a formação de trincas e elimina qualquer possibilidade de vazamento e contaminação. Outra vantagem é que a caixa pode ser instalada diretamente no solo e dispensa estrutura de alvenaria.


O sistema separador de água e óleo funciona em três etapas que garantem a separação dos resíduos oleosos do efluente contaminado.
A água contaminada por óleos e graxas entra no sistema por meio de canaletas e passa por um primeiro módulo que efetua o gradeamento, separando pedras, folhas e outros resíduos sólidos do efluente contaminado. Após o gradeamento inicial, o efluente é encaminhado para a caixa separadora, onde irá ocorrer a efetiva separação da água e óleo.
Em seguida, após o processo de separação, o óleo é armazenado em um módulo específico que facilita a remoção e garante maior segurança ao processo, e a água pode ser despejada ou encaminhada para o sistema de esgoto de forma adequada.


A empresa comercializa uma linha de equipamentos de proteção ambiental desenvolvida com tecnologia 100% nacional, pela área de engenharia do Grupo Zeppini, instalada em São Bernardo do Campo/SP.
Estatísticas apontam que apenas 1 litro de óleo pode contaminar até 1 milhão de litros de água, que equivale ao consumo de uma pessoa ao longo de 14 anos.
Os produtos da Zeppini e de suas divisões de negócios contam com a expertise de 25 anos no segmento de postos de serviço, onde a empresa é líder e está presente em mais de 70 países do mundo.







A micronAir, líder na fabricação de filtros de ar-condicionado que compõem cerca de 90% dos veículos novos que dispõem deste item de conforto, lança novo site, com vídeos que ensinam a trocar os produtos.
Mecânicos e motoristas podem conhecer melhor os filtros de ar-condicionado que equipam os carros no novo site da micronAir (www.micronair.com.br), marca da Freudenberg Não-Tecidos, líder global na fabricação do produto. "Nosso novo site traz informações completas sobre os nossos produtos. Além disso, optamos por uma ação inédita em nosso setor, que é a divulgação de vídeos que ensinam motoristas e mecânicos a efetuarem corretamente a troca dos filtros, que devem ser substituídos pelo menos uma vez ao ano", explica Luciano Ponzio da Silva, responsável pelo aftermarket da empresa no Brasil.
A respeito da inserção da micronAir no mercado automotivo, o diretor da empresa no Brasil, Enrique Schwarck, ressalta que cerca de 90% dos veículos equipados com ar-condicionado saem de fábrica com os filtros desta marca. "Assim como todas as montadoras confiam em nossa marca, optamos por repassar nosso know-how em nosso site para mostrar a importância deste produto para o conforto dos motoristas e passageiros", reitera Schwarck.Mercado
As informações disponíveis no novo site da micronAir são representativas dos 20 anos de know-how da alemã Freudenberg na fabricação de filtros de ar-condicionado de cabines de veículos. O primeiro veículo que teve instalado um filtro micronAir foi um Mercedes-Benz Roadster SL, em 1989. Mas não demorou muito para começarem encomendas de outras montadoras renomadas, como Volkswagen, Audi e BMW, por exemplo, que logo passaram a equipar seus veículos com estes filtros. Entretanto, vale informar que a experiência da empresa nesta área é muito anterior, pois os especialistas da empresa desenvolvem filtros de ar para aplicações industriais desde 1957.
No Brasil e na Argentina, a fabricação dos filtros micronAir está a cargo da Freudenberg Não-Tecidos, mas, em âmbito global, é de responsabilidade da Freudenberg Filtration Technologies, uma empresa do Grupo Freudenberg em atuação desde 2009; antes disso, estava sob a responsabilidade da Freudenberg Nonwovens.
Saiba mais - www.micronair.com.br







A revista DiversityInc nomeou a empresa Cummins Inc. para sua lista de 50 empresas mais diversas pelo quarto ano consecutivo, ficando a frente de grandes nomes mundiais, o evento contou com 449 empresas inscritas, apresentando um acréscimo de 12% sobre o ano anterior.
Esta premiação analisa as empresas pelas diversidades de seus colaboradores, quesitos como diversidades étnicas, religiosas, região demográfica de seus gerentes, entre outras são consideradas para figurar entre as 50 empresas mais diversas da DiversityInc.
A Cummins ocupa a vigésima sexta posição na lista da revista em 2010, melhorando assim seu posicionamento em dezesseis posições comparado ao ano de 2009.
"A gestão da diversidade é fundamental para o futuro da companhia." afirma Tim Solso - Presidente e Diretor Executivo da
Cummins e ainda complementa, "Nós aprendemos que reunir pessoas de diferentes origens e perspectivas leva a empresa a soluções mais criativas e inovadoras para os complexos desafios que enfrentamos por sermos uma empresa global",
Para ver o ranking completo das 50 maiores empresas de 2010 segundo a  DiversityInc, e conhecer um pouco mais sobre a metodologia, visite o site DiversityInc.com/Top50.







As empresas instaladas no estado de São Paulo deverão criar uma política de recolhimento das embalagens de óleo que serão fabricadas a partir de agora. Isso porque a resolução SMA 24, de 30 de março, obriga produtos considerados geradores de resíduo de significativo impacto ambiental a ter sua embalagem recolhida e adequadamente destinada pela empresa responsável por sua fabricação distribuição e importação.
Os produtos citados na resolução são: filtros de óleo lubrificante automotivo; embalagens de óleo lubrificante automotivo; lâmpadas fluorescentes; baterias automotivas; pneus e produtos eletroeletrônicos. As embalagens primarias, secundarias e terciárias que deverão ser recolhidas e destinadas adequadamente são alimentos e bebidas; produtos de higiene pessoal; produtos de limpeza e bens duráveis.
Fonte: Jornal DCI







MercadoEstudo da Fiesp indica que as empresas deverão investir R$ 152 bi este ano, em aumento de capacidade de produção, gestão e pesquisa 94% das empresas pretendem investir este ano.
A recuperação da atividade econômica levou empresas de setores voltados ao mercado doméstico a retomarem projetos de investimento que ficaram engavetados durante a crise financeira mundial.
Pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com 1.232 empresas em todo o País, indica que a indústria de transformação vai investir este ano R$ 151,9 bilhões em máquinas, equipamentos, instalações, gestão, inovação e pesquisa e desenvolvimento (P&D).
O valor é 26,4% maior que os R$ 120,2 bilhões de 2009. Só para máquinas e equipamentos, deverão ser destinados R$ 92,7 bilhões , 14,6% mais que no ano passado (R$ 80,9 bilhões). Com base nesse número, a Fiesp estima que a taxa de investimento atingirá 18,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010.
Para a Fiesp, isso seria suficiente para garantir crescimento do PIB superior a 5,5% no ano, o que tornaria desnecessária a elevação da taxa básica de juros (Selic) esperada pelo mercado e já sinalizada pelo Banco Central.
Normalmente, seria necessário alcançar taxa de investimento de 25% do PIB para que a economia pudesse crescer acima de 5,5% sem provocar pressões inflacionárias. Com a crise, no entanto, boa parte das empresas, segundo a Fiesp, ainda trabalha com folga de capacidade, por causa da queda das exportações,
"A volta dos investimentos, dos turnos desativados e das horas extras garante o atendimento da demanda com crescimento de 5,5%", afirma o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, que coordenou a pesquisa.
A pesquisa mostra que os investimentos das empresas vão focar a expansão do mercado, mas sem deixar de se preocupar com uma produção eficiente e custos reduzidos. "As empresas querem recompor margem e participação de mercado perdidas em 2009", diz Roriz Coelho.
A principal origem dos recursos para investimento continuará a ser o caixa da empresa. No entanto, a demanda por recursos públicos deverá aumentar de 12,8% para 17,3% do investimento, o que exigiria esforço adicional do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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