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Projetos para a melhoria da eficiência hídrica desenvolvidos pela Braskem resultaram na reutilização de 20% de toda a água consumida pela empresa no último ano, equivalente a 13,5 milhões de metros cúbicos de água. E o índice de reúso continuará a crescer. Entre 2011 a 2016 a companhia pretende investir R$ 100 milhões que serão aplicadas em mais 94 iniciativas que, em conjunto, representam redução da ordem de 37% em relação aos níveis de consumo de 2010.
Para alcançar os padrões atuais, desde 2002 foram investidos cerca de R$ 150 milhões para a redução no consumo de água. As principais iniciativas adotadas pela empresa foram a conscientização maciça de integrantes e parceiros, aproveitamento da água de chuva, o reúso de efluente líquido e redução de perdas por evaporamento nas torres de resfriamento, recuperação dos efluentes dos filtros e vasos da unidade de tratamento de água, reúso de efluente de purga de caldeiras e fornos de pirólise e aproveitamento de água de chuva.


Um dos projetos de destaque desenvolvidos pela petroquímica é o Braskem Água, iniciativa que vai recuperar a água de chuva na bacia de contenção do Polo Industrial de Camaçari, na Bahia. Apenas este projeto será responsável por aumentar em 12% o reúso de água da Braskem, após sua conclusão em 2014.
Em sua primeira fase, que deve ser concluída em março de 2012, foram reutilizados 500 m³/h ou mais de 4 bilhões de litros por ano. Essa quantidade corresponde a 1/3 do consumo de uma planta da Braskem.
Após finalização do Braskem Água serão economizados 900m³/h, o que equivale ao consumo de água de uma cidade com 100 mil habitantes. A previsão de término da primeira etapa é março de 2012.
Além disso, o projeto conta com a participação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), para a capacitação de profissionais e pesquisadores qualificados que busquem melhorar o desempenho na utilização racional dos recursos naturais e, consequentemente, a redução do consumo de água.


Outra importante iniciativa da Braskem é o Aquapolo, maior iniciativa de reutilização de esgoto tratado no Hemisfério Sul e quinta no mundo. A petroquímica firmou parceria com a Foz do Brasil e Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para o fornecimento de 433 litros por segundo de água de reúso para fins industriais, tornando-se o principal cliente do projeto.
Além de atender às necessidades de outros clientes industriais, o Aquapolo vai beneficiar a distribuição realizada pela Sabesp, já que o volume de água de primeiro uso que deixará de ser consumida pela empresa pode abastecer até 600 mil pessoas.
Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 35 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa tem capacidade anual de produção de mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.








Em 30 de novembro de 2011 os acionistas da Ecolab e da Nalco por maioria absoluta aprovaram a fusão das duas empresas. Subsequentemente, a Ecolab recebeu a aprovação antitruste remanescente final.
Com vendas anuais em 2011 de US$ 11 bilhões e mais de 38.000 funcionários, a Ecolab Inc. (NYSE: ECL) é líder mundial em tecnologias e serviços de higiene, água e energia que fornecem e protegem água pura, alimentos seguros, energia abundante e ambientes saudáveis. A Ecolab fornece programas e serviços abrangentes para os setores de alimentação, energia, cuidados de saúde, industrial e hospitalar em mais de 160 países. Mais notícias e informações da Ecolab estão disponíveis em www.ecolab.com.








A AkzoNobel, maior fabricante mundial de tintas e revestimentos, acaba de concluir a aquisição dos negócios de revestimentos da Korean SSCP, empresa fornecedora de revestimentos para uma ampla gama de empresas consumidoras de eletrônicos, com forte posicionamento no mercado de telefonia móvel da Coréia do Sul.  A transação, que durou cinco meses para ser finalizada, também inclui a alemã Schramm, controlada pela SSCP, fabricante de revestimentos para plásticos, metais e isolamento elétrico e de bobinas de alumínio.
O negócio fortalece a posição de liderança mundial da AkzoNobel no segmento de  revestimentos plásticos especiais. As aquisições ressaltam, ainda, a determinação da empresa em acelerar o crescimento e construir posições de liderança em todos os mercados globais.









Adriana Machado é a nova presidente e CEO da GE do Brasil. A nomeação da profissional acontece no ano em que a empresa registra o melhor desempenho desde que se instalou no Brasil, há 92 anos. Nesta posição, a executiva representará os interesses da GE e de seus negócios em todas as esferas do mercado brasileiro.
"É um grande desafio representar uma empresa com negócios tão diversificados quanto a GE, que podem beneficiar e sustentar o desenvolvimento do País em vários setores, de saúde a infraestrutura", diz Adriana. Para ela, aproximar a GE dos seus públicos de interesse para fomentar o crescimento no Brasil será prioridade.
Antes de assumir a posição, a executiva atuava como diretora de Relações Governamentais da GE do Brasil, desde julho de 2009. Formada em Ciência Política pela Universidade de Brasília, Adriana tem mais de 10 anos de experiência em relações governamentais, com passagens pelo setor de tecnologia, pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), Embaixada Americana e Governo Brasileiro.










O governo publicou no Diário Oficial da União no começo do mês de dezembro um decreto que autoriza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a captar recursos no exterior para financiar investimentos internacionais de empresas brasileiras.
O decreto foi publicado para estimular a economia em um momento de forte crise financeira na Europa e o crescimento baixo apresentado pelos Estados Unidos.
Segundo informações publicadas no Diário Oficial o BNDES poderá "utilizar recursos captados no mercado externo, desde que contribua para o desenvolvimento econômico e social do país, para financiar a aquisição de ativos e a realização de projetos e investimentos no exterior por empresas brasileiras", a medida também será válida para subsidiárias de companhias brasileiras e empresas estrangeiras onde os acionista com maior capital votante seja domiciliado no Brasil.







No dia 05 de dezembro foi assinado pelo governador do estado do Paraná um protocolo de intenções com a Votorantim Cimentos para a expansão da unidade da empresa em Rio Branco do Sul, na região metropolitana de Curitiba. O investimento previsto no projeto será de R$ 625 milhões e aumentará a capacidade produtiva da fábrica em 50%, passando de 4 milhões para 6 milhões de toneladas de cimento por ano.
A Votorantim foi enquadrada no programa Paraná Competitivo, criado pelo governo estadual para atrair investimentos para o Estado com a concessão de incentivos fiscais. "É mais uma importante conquista, que mostra a importância do diálogo para promover o desenvolvimento social e econômico", disse o governador Beto Richa, destacando os bons resultados do programa Paraná Competitivo.
"Temos confirmados investimentos de R$ 9 bilhões e mais R$ 15 bilhões em negociação", afirmou o governador.
A unidade ampliada da Votorantin deve entrar em operação no final de 2012, gerando 1 mil empregos diretos e indiretos, além de 1.500 postos de trabalho durante a construção. Serão construídos uma nova moagem e mais um forno.
O investimento faz parte do plano de expansão da Votorantim para atender a crescente procura por cimento em vários estados do Brasil. Além da unidade de Rio Branco do Sul, a empresa tem duas fábricas no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina.
Além da Votorantim, existem outros investimentos em andamento pelo programa Paraná Competitivo na área de cimento. No mês de novembro, o governador assinou um protocolo de intenções que prevê a instalação de uma nova fábrica de cimento  no município de Adrianópolis, no Vale do Rio Ribeira. A Margem Cimento, subsidiária da empresa catarinense Supremo Cimento, investirá R$ 340 milhões e deseja ampliar a produção anual de 300 mil toneladas para 750 mil toneladas de cimento.


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