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Confira as novidades no mercado industrial


B&F Dias comemora 27 anos
Fundada em abril de 1990, a B&F Dias celebra esse ano 27 anos de operações no país de maneira muito especial com a inauguração da nova sede e centro de tecnologia. Com mais de 3000 plantas fornecidas, a empresa é líder absoluta na América Latina em sistemas de aeração por ar difuso e exportadora de tecnologia para países como EUA, Alemanha e Dubai. 
A construção da nova sede numa área de 29.000 m2 foi o melhor presente que poderíamos ganhar de aniversário, afirma Manuel Dias, fundador e presidente da empresa. O novo local, projetado e construído com soluções construtivas e tecnológicas de última geração, dispõe de centro de testes de materiais e performance, complexo administrativo, fábrica, auditório, estação de tratamento de esgoto modelo com reúso e uma vista grandiosa para a área de preservação. Não imaginávamos no começo da década de 90 que teríamos tantas histórias boas para contar em 2017, completa  Manuel Dias.


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Motos reagem em março com 82,9 mil unidades
Média diária de vendas teria subido com chegada da linha 2017/2017 à rede
O mercado de motos costuma ter bom desempenho em março e este ano não foi diferente. Com 82,9 mil unidades, o segmento registrou alta de 37% sobre fevereiro. O crescimento sobre o mês anterior não ocorreu somente pelo maior número de dias úteis. A média diária de emplacamentos subiu 7,4% e passou a 3,6 mil unidades.
"É um período favorecido pela chegada à rede dos modelos 2017/2017. Muitos consorciados usaram suas cartas em março para pegar uma moto com ano-modelo atualizado", afirma o diretor comercial da Honda, Alexandre Cury. 
No acumulado do ano, porém, as 211 mil motos licenciadas em todo o país resultam no pior primeiro trimestre desde 2004. A queda em relação ao mesmo período de 2016 é de 26,3%. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias.
Embora com retração de 13% em suas vendas, a Honda ainda é a líder com folga e detém 78,2% do mercado. A participação da Yamaha subiu de 2016 para cá e está em quase 13%. Além das boas vendas dos modelos urbanos de 125 e 150 cc (Factor e Fazer), a fabricante conta também com dois scooters de baixa cilindrada (125 e 160 cc) que responderam juntos por cerca de 40% do segmento neste primeiro trimestre. 
Os destaques negativos ficam por conta da Dafra e da Suzuki. A primeira teve 2,1 mil unidades emplacadas no período, recuando 49,5% ante o primeiro trimestre de 2016. Da Suzuki foram registradas 2,2 mil unidades, queda de 34,2%.
A retração também foi grande para a BMW. Ela permanece na ponta entre as marcas com tradição em alta cilindrada, mas teve menos de 1,4 mil licenciamentos no trimestre e anotou queda de 27,2%.
A Harley-Davidson registrou 1,2 mil unidades, cresceu 31,8% sobre o primeiro trimestre de 2016 e voltou ao segundo lugar entre as fabricantes com tradição em motos grandes. Fonte: www.automotivebusiness.com.br





ABB adquire B&R e consolida sua liderança em automação industrial
A ABB adquiriu a B&R, maior fornecedor independente de software e soluções de arquitetura aberta para automação fabril e de máquinas em todo o mundo. A B&R, fundada em 1979 por Erwin Bernecker e Josef Rainer, está sediada em Eggelsberg, Áustria, e emprega mais de 3.000 pessoas, incluindo cerca de 1.000 em P&D e engenheiros de aplicativos. Atua em 70 países, gerando vendas de mais de US$ 600 milhões (2015/16) no segmento de mercado de US$ 20 bilhões de automação fabril e de máquinas. A combinação resultará em uma oferta incomparável para clientes de automação industrial, conciliando os produtos inovadores, softwares e soluções de automação fabril e de máquinas da B&R com a oferta da ABB como líder mundial em robótica, automação de processos, digitalização e eletrificação.
Por meio dessa aquisição, a ABB expande sua liderança em automação industrial e posiciona-se, de forma exclusiva, para aproveitar as oportunidades de crescimento resultantes da Quarta Revolução Industrial. Além disso, a A BB dá um passo importante na expansão de sua oferta digital, combinando seu portfólio do setor, o ABB Ability, com as sólidas plataformas de software e aplicativos da B&R, além de sua grande base instalada, acesso ao cliente e soluções exclusivas de automação.
"A B&R é um diferencial no mundo da automação fabril e de máquinas e esta combinação é uma oportunidade única. Esta transação é um verdadeiro marco para a ABB, uma vez que a B&R complementará o portfólio de soluções em automação da ABB. Esta é uma combinação perfeita e nos torna o único provedor de automação industrial a oferecer aos clientes a completa gama de soluções de software e tecnologia em torno de medição, controle, acionamento, robótica, digitalização e eletrificação", disse CEO da ABB Ulrich Spiesshofer. "Esta aquisição encaixa de forma perfeita em nossa estratégia Next Level. Com nossa oferta digital exclusiva e nossa base instalada de mais de 70 milhões de dispositivos conectados, 70.000 sistemas de controle e, agora, mais de três milhões de máquinas automatizadas e 27.000 instalações fabris em todo o mundo, nós tornamos nossa base global de clientes apta a aproveitar as enormes oportunidades da Quarta Revolução Industrial."
"Esta combinação oferece oportunidades fantásticas para a B&R, seus clientes e funcionários. Estamos convictos de que a ABB oferece a melhor plataforma para o próximo capítulo da nossa história. A presença global da ABB com a oferta digital e portfólio complementar será a chave para acelerarmos ainda mais nosso ritmo de inovação e crescimento,", disse Josef Rainer, cofundador da B&R.
"Este é um sinal sólido para nossos funcionários já que nossas operações em Eggelsberg irão se tornar o centro global da ABB para automação fabril e de máquinas", disse Erwin Bernecker, co-fundador da B&R. "O mais importante para mim é que as empresas e seu pessoal se encaixem tão bem que nosso local de fundação desempenhe esse papel-chave".
Forças complementares: Com a aquisição, a ABB irá expandir sua oferta de automação industrial, integrando os produtos inovadores da B&R em PLC, PCs industriais e de controle de movimento, bem como a sua série de software e soluções. A ABB vai oferecer a seus clientes um portfólio excepcionalmente abrangente de automação e arquitetura aberta.
A B&R tem crescido com sucesso com uma receita CAGR de 11% nas últimas duas décadas. As receitas mais do que quintuplicaram desde 2000, superando US$ 600 milhões (2015/16). A empresa possui um rápido crescimento global da clientela de mais de 4.000 fabricantes de máquinas, um histórico comprovado em software de automação e soluções, e experiência inigualável em aplicativos para clientes do segmento de automação de máquinas e fábricas.
As carteiras de ambas as empresas são complementares. A ABB é a principal provedora de soluções, atendendo a clientes em concessionárias de serviços, indústria, transporte e infraestrutura. A B&R é a principal fornecedora de soluções para automação de máquinas e fábricas em indústrias de plásticos, embalagens, alimentos e bebidas. O compromisso comum de arquitetura aberta aumenta a flexibilidade e a escolha do cliente, facilitando a conectividade em setores cada vez mais digitalizados.
Investimentos substanciais em inovação: A inovação é o coração de ambas as empresas. A B&R investe mais de 10% de suas vendas em P&D e emprega mais de 1.000 pessoas nesta área e na engenharia de aplicativos. A ABB gasta US$ 1,5 bilhão por ano em P&D e emprega cerca de 30.000 tecnólogos e especialistas em engenharia. No futuro, a ABB e a B&R continuarão a investir consideravelmente em P&D.





Volkswagen do Brasil é movida a energia elétrica 100% limpa
Preocupados contantemente com a sustentabilidade a Volkswagen do Brasil é movida com o uso de  energia elétrica 100% renovável em suas plantas. Ao renegociar seus contratos de compra de energia elétrica, a empresa incluiu uma cláusula que faz toda diferença: 100% da energia fornecida à Volkswagen do Brasil deve ser limpa, de fontes renováveis, neste caso, provenientes de hidrelétricas.
"A decisão de abastecer as fábricas da Volkswagen do Brasil com energia elétrica 100% limpa é uma iniciativa inovadora e que demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade ambiental. Com essa ação, já registramos um ganho ambiental significativo", afirmou o diretor de Engenharia de Manufatura da Volkswagen do Brasil, Celso Placeres. Só para imaginar o impacto positivo dos contratos - que acabam de completar seu primeiro aniversário -, é como se a empresa plantasse 166.118 árvores de 2016 a 2018.
E o que é energia elétrica limpa? 
Um exemplo é quando a produção dessa energia não envolve queima de combustíveis (entre os quais carvão e gás), o que causaria a emissão de gás carbônico (CO2), um dos "responsáveis" pelo Efeito Estufa. Com as hidrelétricas, é assim: a energia é gerada pela pressão da água, que move suas turbinas.
Além de comprar energia elétrica 100% limpa, a Volkswagen do Brasil tem sua própria PCH Anhanguera (Pequena Central Hidrelétrica), localizada no Estado de São Paulo, com capacidade para gerar cerca de 18% da energia consumida pela empresa. A Volkswagen do Brasil é pioneira a investir na geração de energia limpa, entre as montadoras instaladas no país.
Boas ideias em prol da sustentabilidade
A Volkswagen do Brasil também aposta em diversas ações criativas de uso de energia renovável em suas fábricas. Conheça alguns exemplos:
Elevadores que geram energia: Imagine elevadores capazes de gerar energia elétrica. Sim, eles existem na Volkswagen do Brasil, em áreas produtivas das fábricas Anchieta (em São Bernardo do Campo - SP), Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR). Para explicar seu funcionamento, vamos pegar um exemplo da Armação (onde é feita a montagem das carrocerias) da Anchieta; nesta área, os elevadores "transportam" a carroceria. Quando o elevador sobe, gasta energia elétrica normalmente; mas quando desce, o sistema transforma essa energia mecânica em energia elétrica, a qual é lançada na rede da fábrica para uso em outros processos.
Rodagem também produz energia: Antes de sair da Montagem Final, os veículos passam pelo teste de rodagem: são acelerados sobre rolos. Nas fábricas Anchieta e de São José dos Pinhais, esse teste é capaz de produzir energia. Como funciona? Os rolos têm um eixo ligado a um motor, que converte a energia mecânica em elétrica, a qual é devolvida à rede da fábrica para uso em outros processos.
Restaurante com aquecimento solar: na fábrica de motores da Volkswagen do Brasil, em São Carlos, o restaurante recebeu painéis solares que geram energia para o boiler (equipamento que ajuda a aquecer a água para ser usada na lavagem de louças). Esse sistema, como um todo, é híbrido, pois usa energia solar junto com aquecimento a gás.
Volkswagen do Brasil é pioneira do setor a investir em energia limpa
Pioneira a investir na geração de energia limpa entre as montadoras instaladas no País, a Volkswagen do Brasil tem sua própria PCH Anhanguera (Pequena Central Hidrelétrica), exemplo de preservação ambiental, desde sua contrução com ações no entorno da obra que contribuíram com a preservação dos animais (principalmente os ameaçados de extinção) e recuperaram a mata nativa, permitindo o perfeito equilíbrio ecológico da região.
Cerca de 450 mil árvores foram plantadas para proteger e sombrear o lago que alimenta a usina; dessa forma, foi criado um cinturão verde. O monitoramento da qualidade da água é outra atividade constante.





Máquina movida a energia solar produz água potável
• Dispositivo aproveita temperatura elevada de regiões desérticas para funcionar.
• Durante testes, o protótipo captou 2,8 litros de água em um período de 12 horas.
Falta de água e clima árido é uma combinação comum no sertão do país que prejudica milhares de pessoas. Agora imagine que a temperatura elevada de tais regiões possa ser usada a favor da população. É o que promete um dispositivo criado por pesquisadores do MIT e da Universidade da Califórnia em Berkeley, ambas nos Estados Unidos.
A máquina usa a umidade do ar para produzir água, podendo ser aplicada em lugares de clima desértico ou seco. Para isso, utiliza um material chamado MOF (Sigla em inglês para estrutura metal-orgânica), que foi criado pela própria Universidade da Califórnia há muitos anos.
Tanto a criação deste material quanto seu uso para a máquina vem de estudos liderados pelo pesquisador Omar Yaghi, que chama a invenção de "água personalizada". Segundo ele, "este é um grande avanço no antigo desafio de colher água do ar mesmo com baixa umidade".
Durante testes, realizado no telhado no MIT, o protótipo captou 2,8 litros de água em um período de 12 horas, usando somente um quilograma de MOF.
Fonte: Ciclo Vivo





Total Lubrificantes investe R$ 10 milhões no país
Fábrica de Pindamonhangaba passou por ampliação de capacidade
A Total Lubrificantes do Brasil finalizou investimentos de cerca de R$ 10 milhões em melhorias na sua fábrica de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. O valor aplicado desde o ano passado foi destinado à modernização de parte dos equipamentos e da infraestrutura da empresa, para ampliar a capacidade de produção da unidade. 
"Sempre investimos no país e vamos continuar investindo, pois acreditamos no Brasil e não poupamos esforços para alinhar o nosso parque industrial com as mais recentes tecnologias e com as necessidades do mercado. É em momentos de crise que precisamos aproveitar as oportunidades para crescer", garante o diretor-geral da Total Lubrificantes, Olivier Bellion. 
Desde 2015, a companhia investiu na substituição dos tanques compartimentados utilizados na fabricação de óleos lubrificantes, que armazenam 140 mil litros cada. Foi incorporado aos equipamentos um sistema integrado de dosagem automática, que possibilita a produção diretamente na mistura, com maior agilidade. A fábrica conta hoje com 34 tanques que têm capacidade total de 3,5 milhões de litros – antes disso eram 23 que, somados, comportavam 2,9 milhões de litros. 
O setor de envase ganhou uma nova máquina rotativa de 12 bicos para embalagens de 1 litro de óleo, com capacidade de produção de 12 mil frascos por hora. O equipamento tem sistema automático de controle de peso, por célula de carga individual para cada bico, e de rejeito para frascos fora do peso e sem tampa, além de outras funcionalidades como rotulagem, selagem das tampas, montagem de caixas e encaixotamento automático. Após os investimentos, a Total tem agora cinco máquinas na planta, somando capacidade anual para envasar 65 milhões de litros, ante 45 milhões de litros antes. 
As impressoras também foram trocadas por novas que utilizam tecnologia laser e não necessitam de insumos, como tinta e solvente. "Desta forma os custos de manutenção da Total serão menores. Mas a medida também garante maior segurança em relação aos dados impressos em nossas embalagens, evitando eventuais adulterações", destaca o executivo.
Fonte: Automotive Business
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