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Confira as novidades do mercado industrial



MercadoNa costas das Ilhas Orkney, na Escócia, começou a ser instalado o primeiro protótipo em escala piloto do novo conceito de geração de eletricidade limpa, desenvolvido pelo professor Trevor Whittaker, da Universidade de Belfast com apoio da empresa Aquamarine Power. O sistema gera energia a partir do movimento das ondas do mar e das mares, e a máquina, conhecida como Oyster (ostra), utiliza sistemas hidráulicos para transformar a energia mecânica das ondas do mar em energia elétrica.
O sistema possui pistões em sua parte inferior que são acionados conforme as ondas vêm e vão. Esses pistões comprimem a água em seu interior que, sob pressão, passam por dutos subterrâneos, chegando até a usina em terra. Na usina, a água sob pressão é utilizada para movimentar os geradores hidroelétricos.
"Nossas modelagens por computador das regiões costeiras adequadas para esta tecnologia mostram que Espanha, Portugal, Irlanda e Inglaterra são os candidatos naturais na Europa. Mas globalmente, há um potencial gigantesco em áreas como a costa oeste dos Estados Unidos e as costas da África do Sul, da Austrália e do Chile," disse o professor Whittaker.
Saiba mais: www.aquamarinepower.com







"Existe uma tendência mundial para veículos ecologicamente corretos", avalia o diretor-presidente do Instituto das Concessionárias do Brasil, Evaldo Costa. Tanto que o Grupo Renault e a Nissan anunciaram recentemente o investimento em fábricas de baterias para carros elétricos.
Outras alternativas estão sendo criadas, como por exemplo, a ETV Motors, com sede em Israel, que está desenvolvendo um carro elétrico com turbinas de avião, ou a Exxon Mobil, que estuda uma maneira de criar combustível a partir de algas.
De acordo com o diretor, no Brasil o cliente já pode escolher entre o gás, a gasolina e o álcool. "No exterior, muitos investimentos estão sendo realizados com intuito de obter um combustível alternativo e, em breve, a população como um todo vai ter acesso a eles. Enquanto for lançamento deve ter um custo mais alto. Mas logo deve diminuir".
Evaldo analisou ainda a situação dos grandes centros urbanos. "Em alguns anos o governo deve limitar a circulação nesses centros. Em São Paulo já existe o rodízio e Nova York fez uma ação para a não circulação de veículos em um fim de semana", enumera. Assim como a sociedade européia, nos grandes centros urbanos do Brasil, as pessoas tendem a optar por carros menores. "As vias são mais estreitas e o estacionamento muito caro", revela Evaldo.







No momento em que há uma preocupação global com a conservação do planeta e em que a atuação do engenheiro sanitarista ambiental é de vital importância para a preservação dos recursos naturais e para o melhor desenvolvimento ambiental do país, a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – promove o maior evento do setor de saneamento ambiental da América Latina – o 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, de 20 a 25 de setembro, no Centro de Convenções de Pernambuco.
Sabedora do interesse da mídia na discussão das tendências mundiais e nacionais relativas ao meio ambiente, a ABES, a mais antiga e atuante entidade do setor de saneamento ambiental brasileiro, divulga esse importante evento cujo tema, este ano, será "Saneamento Ambiental – Universalização é Justiça Social", colocando-se à disposição para fornecer todas as informações relativas às atividades do congresso que espera reunir, este ano, cerca de cinco mil participantes.
A ABES possui em seu quadro de diretores e filiados, os mais experientes e renomados profissionais da área, que atuam em todos os estados brasileiros através de suas representações regionais, e que estarão prontos a atender os jornalistas credenciados durante os cinco dias de congresso, apoiando a sua programação que vai incluir
1.339 trabalhos técnicos, visitas técnicas, quatro cursos nas áreas de água, esgoto, resíduos sólidos e meio ambiente, três seminários além de 19 painéis, três mesas redondas especiais e cinco mesas redondas temáticas.
Dada a importância do congresso no cenário atual do desenvolvimento do país e a excelência do tema, as discussões que irão se desenvolver na capital pernambucana, propiciará a todos os participantes, e à sociedade em geral, um leque democrático de debates sobre as políticas e projetos em saneamento e desenvolvimento sustentável, e as diretrizes do setor em prol da construção de um país melhor.






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Em ranking divulgado no início de agosto pela consultoria Economática, a Petrobras se destaca como a quarta maior empresa de capital aberto das Américas. No ranking do ano passado a Petrobras era a 17ª colocada. O significativo crescimento do valor de mercado na Companhia, que no ano subiu 44%, reflete os bons resultados alcançados pela Petrobras e as excelentes perspectivas futuras. Dentre as principais empresas de óleo e gás no mundo, a Petrobras foi a que apresentou a maior elevação de valor de mercado no ano. Além disso, o desempenho das ações da Companhia no semestre superou a trajetória dos índices Ibovespa e Dow Jones, e foi superior ao do índice AmexOil. O valor de mercado da Petrobras encerrou o período a R$ 323 bilhões 479 milhões.


Os investimentos realizados no 1º semestre de 2009 atingiram R$ 32 bilhões 500 milhões, com aumento de 56% em relação aos recursos aplicados no mesmo período do ano anterior. Seguindo as metas traçadas no seu Plano Estratégico, a Petrobras continua investindo prioritariamente no desenvolvimento de sua capacidade de produção de petróleo e gás natural no Brasil, através de investimentos próprios e da estruturação de empreendimentos com parceiros.


O lucro líquido consolidado da Petrobras do 2º trimestre de 2009 foi 33% superior ao do 1º trimestre, atingindo R$ 7 bilhões 734 milhões. A elevação da produção, a recuperação dos preços do petróleo e seu reflexo sobre as exportações, e a redução das despesas operacionais contribuíram preponderantemente para esse resultado. A geração de caixa operacional, medida pelo EBITDA, atingiu R$ 17 bilhões 513 milhões, enquanto o lucro operacional alcançou R$ 13 bilhões 896 milhões. A margem operacional aumentou 7 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior.

– A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras, Brasil e exterior, aumentou 2% em relação à do 1º trimestre de 2009, atingindo 2 milhões 524 mil barris de óleo equivalente (boed). No Brasil, a produção total (petróleo e gás) foi de 2 milhões 283 mil barris de boed no trimestre, contra 2 milhões 261 mil boed no trimestre anterior. O acréscimo na produção da plataforma P-53 e o início da operação da P-51 (Marlim Sul) e da FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), em janeiro e em fevereiro de 2009, contribuíram para o resultado do período. A produção doméstica exclusiva de petróleo alcançou
1 milhão 964 mil barris por dia (bpd), enquanto a de gás natural chegou a 319 mil boed. A produção de petróleo e gás natural no exterior alcançou 241 mil boed, um aumento de 9% em relação ao 1º trimestre de 2009, impulsionado pela entrada de produção do campo de Akpo, na Nigéria, em março de 2009.







Depois de um marasmo no mercado e semanas sem tribulações, a negociação do açúcar volta com força total. Na semana passada, o mercado de açúcar fechou com altas entre 16 e 28 dólares, a máxima dos contratos em todos os meses em aberto. "Essa explosão foi alimentada pelo enfraquecimento do dólar, que empurra os investidores para as commodities", afirma Arnaldo Luiz Corrêa, gestor de riscos para o mercado agrícola de commodities.
Segundo ele, a última vez que presenciamos um intervalo de mais de 190 pontos em cinco pregões, com o mercado fechando em alta, foi no final de 2008. Mesmo assim, o que se viu em seguida foi uma queda de quase 15% dos preços.
"Não me lembro de ter visto um mercado com alta vertiginosa e robusta como essa, na esteira de um quadro fundamentalista que tem como pano de fundo uma redução na disponibilidade de açúcar, com estoque abaixo de 32%, e da Índia, que tem apenas dois meses e meio de estoque e cujo spread de curto prazo apresenta um desconto de mais de 105 pontos. Não é assim que o mercado funciona", revela o especialista.
Para Arnaldo, mercados com esse perfil geralmente inverteriam (ou seja, o mês de vencimento mais curto se aprecia em relação ao vencimento seguinte), ou pelo menos apresentariam uma sensível melhora nos descontos ou redução nos descontos. "Alguma coisa não está se encaixando", completa ele.

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