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ABB nomeia Ulrich Spiesshofer como CEO

O conselho de administração da ABB indicou, por unanimidade, Ulrich Spiesshofer, responsável pela divisão de Discrete Automation and Motion (DM), como novo CEO. Ele irá suceder Joe Hogan nessa posição, numa transição tranquila, e assumirá em 15 de setembro de 2013. Hogan continuará na ABB por alguns meses, como conselheiro sênior do Board.
Spiesshofer juntou-se ao comitê executivo da ABB em 2005, e foi nomeado responsável pelo DM em 2009. Ele duplicou o faturamento da divisão de forma orgânica e inorgânica, e conduziu a integração da Baldor – maior aquisição já feita pela ABB. Aumentou as margens de lucro conduzido pela transformação dos negócios da robótica, bem como o crescimento da lucratividade e uma implacável execução nas atividades de drives e motores. "A ABB desenvolveu um forte banco de talentos: estou extremamente satisfeito que o novo CEO venha de dentro da empresa, traga um histórico sólido e um profundo conhecimento do portfólio", disse o chairman da ABB, Hubertus von Grünberg. "Ulrich tem sido uma força fundamental na definição e implementação da estratégia da ABB, e a integração da Baldor destaca-se como um ponto de referência de grandes aquisições bem-sucedidas."
Spiesshofer iniciou também outras atividades de expansão de negócios no DM com base no crescimento orgânico e aquisições. Elas ajudaram o DM a crescer mais rapidamente do que o mercado, expandindo-se para novas áreas de negócio como e-mobility e fontes de alimentação ininterrupta (UPS), de modo a equilibrar melhor geograficamente o negócio. A aquisição planejada da Power-One transformou a ABB em líder global no fornecimento de inversores solares. Oportunamente, será anunciado um sucessor para sua posição na divisão do DM.
Joe Hogan, CEO, disse: "Ulrich desenvolveu um excelente trabalho no DM, com base em sólidos conhecimentos e na experiência adquirida em muitos anos de sucesso dentro e fora da ABB. Com sua forte contribuição e a colaboração da equipe orientada, a nossa estratégia de médio prazo tem feito grandes progressos".
Antes de assumir o DM, Ulrich foi membro do comitê executivo para o desenvolvimento corporativo, liderando o desenvolvimento e implementação da estratégia nos negócios de energia e automação, em colaboração com todos os times da ABB. Isto inclui um roadmap para fusões e aquisições e a formação de uma venture de tecnologia da ABB. Ele fortaleceu a excelência operacional e processos de aquisição, estabelecendo Mercadoas bases para programas de redução de custos, que têm sido executados nos últimos anos de crise econômica global.
"Estou animado com a oportunidade de conduzir a ABB e servir os nossos clientes, visando dar continuidade ao sucesso de Joe", disse Spiesshofer. "Estou ansioso para continuar o trabalho com todos os meus colegas do comitê executivo e de toda a equipe ABB. Juntos, vamos continuar a impulsionar o crescimento rentável e a execução".
Antes de ingressar na ABB, Spiesshofer passou três anos na Roland Berger Strategy Consultants e 11 anos na A.T. Kearney, consultoria de gestão, onde montou empresas de consultoria bem sucedidas em setores, incluindo petróleo e gás, concessionárias, telecomunicações e automotiva, na Europa, na Ásia e nas Américas. Ele tem mestrado em administração de empresas e engenharia, e doutorado em economia, ambos da universidade de Stuttgart, na Alemanha.






Construção da fábrica da Suzano Papel e Celulose no Maranhão atinge 85% do avanço físico geral da obra

A construção da nova unidade industrial da Suzano Papel e Celulose na cidade de Imperatriz, no Maranhão, atingiu 85% do avanço físico geral da obra. A unidade está com 95% das obras de infraestrutura concluídas; 99% do processo de fabricação dos equipamentos superado; 93% da construção civil implantada e 50% da montagem eletromecânica concluída.
Com o início da operação previsto para o quarto trimestre deste ano, a fábrica terá capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose de eucalipto, volume que será direcionado, prioritariamente, para abastecer os mercados europeu e norte-americano. O investimento industrial estimado é de US$ 2,3 bilhões.
A empresa é controlada pela Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, investe no setor de papel e celulose há 89 anos, com operações globais em aproximadamente 60 países. Atualmente, possui cinco unidades industriais: Suzano, Rio Verde, Limeira e Embu, no interior do Estado de São Paulo, e Mucuri, no Estado da Bahia.






Beraca passa a ser controlada pela Holding Sabará Participações


Com mais de 50 anos de mercado e atuação nos segmentos de saúde, beleza e nutrição, a Beraca, empresa genuinamente brasileira, anuncia uma nova estratégia de negócios e passa a ser controlada pela Holding Sabará Participações. Mantendo a estrutura societária, com os irmãos Ulisses e Marco Antonio Sabará como principais acionistas, o modelo permitirá a expansão dos negócios, acelerando projetos de investimentos, aportes em futuras empresas coligadas ou controladas e a estruturação de modelos financeiros que aproximem parceiros e investidores.
A estratégia também faz parte das práticas de governança corporativa, cujo objetivo é a proteção dos interesses familiares e aspectos sucessórios, isolados das empresas operacionais, preservando, contudo, o senso empreendedor dos acionistas. "A Beraca é inovadora e transversal em suas atividades. Crescemos substancialmente na última década, a média foi de 12% ao ano, e a projeção é intensificar o ritmo de evolução nos próximos cinco anos. Em 2012, por exemplo, registramos um faturamento de R$ 138 milhões, isso representa um crescimento de 15%, quando comparado a 2011. Para este ano, a expectativa é avançarmos 21%", avalia Wellington Rodgério, diretor financeiro da Beraca.
Com sete pólos de atuação no Brasil São Paulo (SP), Santa Bárbara d’Oeste (SP), Benevides e Ananindeua (PA), Itapissuma (PE), Pacatuba (CE), Anápolis (GO) e dois internacionais, Nova Jersey (Estados Unidos) e Paris (França), o novo modelo de negócio permitirá que a Beraca amplie o portfólio e expanda sua estrutura, oferecendo mais soluções e tecnologias para seus diferentes segmentos. O crescimento também permitirá que seja intensificado o trabalho de valorização das cadeias produtivas, responsável por garantir uma produção rastreada e sustentável. A iniciativa contribui com o fortalecimento da empresa nos mercados nacional e internacional.
"O plano de expansão é resultado de investimentos de mais de 3% do faturamento em inovação e pesquisa, aplicados em 3 centros tecnológicos existentes na empresa com equipes multidisciplinares e profissionais com titulação de mestres e doutores, e 3,2% do faturamento em ações de sustentabilidade que garantem a oferta de novos produtos e serviços com alto padrão de qualidade e segurança que contribuem para geração de valor com responsabilidade. Exemplos disso são as soluções para o setor sucroalcooleiro, para a desinfecção e tratamento de água, matérias-primas para a indústria cosmética e inovações para o setor de nutrição e saúde humana e animal. Dessa forma, podemos afirmar que conseguimos orbitar em mais de 40 mercados, isto é, do agronegócio ao petroquímico, da indústria de base à de bens de consumo", conclui Rodgério.






Ecolab expande seu centro de pesquisas no Brasil

A Ecolab, acaba de inaugurar a expansão das instalações do seu centro de pesquisas, desenvolvimento e engenharia localizado em Campinas, interior de São Paulo. Com a ampliação, o complexo dobrou de tamanho, passando a ocupar 1300 m² de área construída.
"Contar com equipes de pesquisa e desenvolvimento em nossos principais mercados geográficos nos ajuda a estreitar as interações com nossos clientes e parceiros da cadeia de valor", disse o Dr. Larry Berger, vice-presidente executivo e Chief Technical Officer da Ecolab. "Nosso objetivo é desenvolver soluções líderes de mercado para tornar o mundo mais limpo, mais seguro e saudável, protegendo as pessoas e os recursos vitais e, ao fazer isso, ajudar nossos clientes a otimizar as suas operações."
O complexo de Campinas faz parte dos 19 centros de pesquisa da Ecolab em todo o mundo. Tem vários laboratórios destinados a atender as demandas tecnológicas dos mercados atendidos pela companhia. Incluindo, também, um laboratório voltado para aumentar a eficiência e a sustentabilidade das operações de petróleo e gás. O centro conta, ainda, com modernas instalações para pesquisas em mineração, aplicações industriais de água, aplicações para os setores de papel e celulose e açúcar e álcool, além de novos espaços para investigação em soluções de higienização e de processamento de alimentos e bebidas.
Mercado"A expansão do centro de pesquisas de Campinas é parte da estratégia da Ecolab para acompanhar o forte ritmo de crescimento de seus negócios no Brasil e na região latinoamericana", afirma Jim White, vice-presidente sênior e presidente da Ecolab para a América Latina.
De acordo com White, "A expansão do nosso centro de pesquisas nos deixará ainda mais próximos de nossos clientes no Brasil e na América Latina. Além de desenvolver novas tecnologias para atender as necessidades e as condições locais, nossos cientistas auxiliarão na aplicação de importantes programas, como a tecnologia de automação 3D TRASAR® para resfriamento de água, o lubrificante à seco para esteiras engarrafadoras DryExx®, a tecnologia de mistura Pareto™ e o inovador e premiado limpador à base de enzimas Wash "N Walk".

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