A CBA- Companhia Brasileira de Alumínio – é a primeira empresa brasileira do setor de alumínio a entrar na lista do First Suppliers Hub, um hub de dados lançado hoje pelo programa First Movers Coalition, em Davos, para que compradores do mundo todo identifiquem, com agilidade, fornecedores comprometidos com a descarbonização e a sustentabilidade. A plataforma conecta a CBA – e outros associados da coalizão – com empresas interessadas em soluções/produtos de baixas emissões, além de fortalecer a posição da Companhia como referência na produção de alumínio de baixo carbono.

"Essa é uma iniciativa fundamental para elevar a demanda por produtos de baixo carbono, acelerar a transição para uma economia verde e contribuir para o enfrentamento às mudanças climáticas. Estar nesse hub de fornecedores é um reconhecimento ao alumínio brasileiro sustentável e ao trabalho que temos feito pela redução de emissões e diferenciação do nosso produto no mercado", diz Leandro Faria, Gerente Geral de Sustentabilidade da CBA.

A CBA é a única empresa do setor a atuar de forma integrada, desde a mineração da bauxita até a fabricação de produtos de alumínio e a reciclagem do metal. Seu alumínio é considerado de baixo carbono por ser produzido a partir de energia limpa e renovável e apresentar emissões de CO2e por tonelada de alumínio quatro vezes abaixo da média mundial na produção de alumínio líquido. 

"A média global de emissões é de 11,3 toneladas de CO2e por tonelada de alumínio líquido produzido. O alumínio da CBA está em 3,03 toneladas de CO2e por tonelada de alumínio líquido produzido, o que significa dizer que estamos bem-posicionados para atender aos compradores interessados em descarbonizar seus processos e contribuir com o atingimento dos targets de Sustentabilidade da indústria", comenta Faria.

O First Movers Coalition (FMC) é uma coalizão global de empresas que se comprometem a comprar produtos de baixo carbono até 2030 para promover cadeias de suprimentos sustentáveis e cumprir metas climáticas, criado pelo Fórum Econômico Mundial e o governo dos EUA, junto de outros parceiros governamentais. Ao integrar o movimento, a CBA se junta a empresas que compartilham da visão comum de que a tecnologia e a sustentabilidade serão cruciais para limitar o aquecimento global a 1,5ºC até o fim do século, como prevê o Acordo de Paris.

Lucíola Correa
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