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Unidades fabris da Michelin no Brasil contam agora com energia elétrica 100% renovável

A iniciativa faz parte das metas globais da companhia e é mais um passo na redução das emissões de CO2 nas fábricas do país


Atenta às necessidades do meio ambiente e como parte da estratégia ‘Tudo Sustentável’ para 2030, todas as unidades fabris da Michelin no Brasil contam agora com energia elétrica 100% renovável proveniente do mercado livre de energia com certificação “I-REC”. Durante o ano de 2021, a iniciativa neutralizou cerca de 50% da emissão de CO2 nas fábricas do Rio de Janeiro e de São Paulo comparando ao ano de 2019. Em 2022, a Michelin investiu na mesma iniciativa para a fábrica do Amazonas e também para as Usinas de Beneficiamento de borracha natural do Espírito Santo e da Bahia. Até 2050, o pilar de sustentabilidade do Grupo Michelin pretende alcançar 100% da neutralidade de carbono.

Os I-RECs são certificados que comprovam que a energia produzida e consumida é de origem renovável, incentivando a implantação de usinas de energia limpa. Possibilitando o rastreio da origem da energia, os compradores mostram que estão de acordo com as melhores práticas da agenda ESG.

Além da adoção de energia renovável nas fábricas do país, a Michelin possui diversas ações para reduzir o impacto ambiental. Entre elas estão a recuperação de resíduos, redução do consumo de energia, utilização de água de reuso, sistema de recuperação de vapor flash e uso de retorno de condensado. Uma das ações de destaque é a otimização logística, que reduz o número de caminhões entre as unidades industriais da empresa e, consequentemente, a emissão de CO2. No último ano, reduziu em torno de 40% da emissão de carbono em comparação com 2019.

Para a indústria, essa certificação é uma contribuição importante para alavancar os indicadores de sustentabilidade das unidades fabris. —Estamos muito satisfeitos com o atingimento de uma das metas definidas antes do prazo estipulado pelo Grupo (2030). Esse primeiro grande passo nos deixa mais otimistas para conquistar cada vez mais a maturidade ambiental. Traçamos um caminho para sermos líderes nesse tipo de iniciativa com a perenização da compra de energia renovável— afirma Feliciano Almeida, CEO da Michelin América do Sul.

A Michelin já possui 100% de energia elétrica renovável contratada até 2023 e 80% da energia necessária para 2024 e 2025. Os contratos foram assinados com as empresas Cemig, Enel Trading E Engie, certificadas internacionalmente, para o abastecimento até 2025.

A Cemig — Líder de vendas a clientes finais no mercado livre, a Cemig integra o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) do B3, desde a criação desses índices, a Cemig conta um parque gerador composto por 100% de energia renovável e está investindo ainda mais na produção de energia limpa. Nos próximos quatro anos, a empresa destinará recursos da ordem de R$5 bilhões para o crescimento em geração, especialmente em projetos eólicos e solares, com o objetivo de adicionar cerca de 1 GW em seu parque gerador. Para incrementar seu portfólio de oferta de energia, a Cemig também vem realizando leilões de longa duração para compra de energia de fontes alternativas. Sintonizada com as necessidades dos clientes e atenta às questões relacionadas à sustentabilidade, a Companhia comercializa dois tipos de certificados de energia renovável, o Cemig REC, em total consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados à produção de energia e à preservação do meio ambientes e o I-REC, compatível com vários padrões internacionais de contabilidade de carbono.

Enel Trading — Braço de comercialização de energia do Grupo Enel no Brasil, a Enel Trading atua na oferta de produtos para consumidores que operam no mercado livre de energia, alinhando economia e sustentabilidade. A empresa fechou o ano de 2021 entre as três maiores comercializadoras do Brasil. A companhia tem uma carteira diversificada de clientes dos mais diferentes setores da economia brasileira e comercializa, além de energia elétrica, certificados internacionais de energia renovável (I-REC), assegurando que os seus consumidores utilizem energia limpa.

Engie — A Engie é referência mundial em energia e serviços de baixo carbono. Com nossos 170 mil colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, estamos comprometidos em acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis. Inspirados em nosso propósito, nós conciliamos performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta nos apoiando nas nossas atividades chave (gás, energia renovável e serviços) para oferecer soluções competitivas aos nossos clientes.

No Brasil, a Engie é a maior empresa privada de energia do País, atuando em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com capacidade instalada própria de 10 GW em 69 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade nacional, a empresa possui 97% de sua capacidade instalada proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

A Engie é também a detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da TAG, concluída em 2020.

Além disso, a Engie possui um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos, emissões e melhorar infraestruturas para empresas, como ar comprimido, autoprodução solar local, biogás e biomassa, consultoria e gestão de energia, HVAC e subestações. Nas cidades, atuamos como parceira para tornar os espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis, com soluções de iluminação pública, mobilidade elétrica e de district cooling.

Contando com 3.500 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2021 um faturamento de R$ 13,5 bilhões.

A Engie está presente na B3 por meio de sua empresa de geração e comercialização de energia cujo ticker é o EGIE3. Na B3, a Engie integra o Novo Mercado, além de ser uma das únicas companhias listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial desde o início do ISE, em 2005. Em 2021, a B3 incluiu os papéis da Engie no Índice Carbono Eficiente (ICO2), composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100 que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos GEE e de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.

Já o Grupo teve em 2021 uma receita de 57,9 bilhões de Euros e é negociado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), sendo representado nos principais índices financeiros (CAC 40, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não financeiros (DJSI World, DJSI Europe, Euronext Vigeo Eiris – Eurozone 120/Europe 120/France 20, MSCI EMU ESG, MSCI Europe ESG, Euro Stoxx 50 ESG, Stoxx Europe 600 ESG, e Stoxx Global 1800 ESG).

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